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Sociedade Anónimas

Introdução O presente tópico aborda um tema bastante importante, tema este que diz respeito a sociedade anónima, onde veremos que uma Socied...

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NAMORO NA ADOLESCÊNCIA

INTRODUÇÃO

Não existe uma data certa para começar a namorar. Hoje em dia o namoro dos adolescentes constitui uma tarefa difícil para os pais, porque em primeiro lugar deve-se procurar um caminho pelo qual deve-se pontuar a autoridade e as decisões tomadas com relação aos filhos.

NAMORO NA ADOLESCÊNCIA
NAMORO

Um namoro nada mais é do que o relacionamento afectivo entre duas pessoas. Dentro de um namoro, os elementos básicos e fundamentais para um bom relacionamento são o amor, o respeito e a fidelidade.

Este compromisso envolve muitas dificuldades ao longo do caminho, porém, traz consigo muita alegria. O namoro é também, um antecedente do noivado, e consequentemente do casamento para muitas pessoas que seguem os costumes tradicionais. Porém, actualmente ele perdeu o seu valor, tornando-se algo comum, onde os parceiros ou parceiras são trocados rapidamente. Ao ingressar em um namoro é importante estar preparado emocionalmente e psicologicamente, pois as situações e todas as responsabilidades envolvidas neste tipo de relacionamento envolvem muita maturidade e autoconfiança.

AMOR NA ADOLECÊNCIA

A adolescência é uma fase da vida em que tudo é intenso, por isso, é preciso ter cuidado ao se relacionar e ter sempre pés no chão.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) considera-se adolescente, pessoas de 12 a 18 anos de idade. Se nos encontramos nessa faixa etária, ou se já passamos por ela,   muito bem quais são as transformações que acontecem nesse período, seja no nosso corpo ou na nossa mente, e sabemos também as mudanças que elas causam.

Uma das grandes ‘novidades’ nessa idade é a descoberta do amor, pois é durante a adolescência que os desejos se despertam e a paixão torna-se avassaladora. Se já namoramos na adolescência sabemos, sem dúvida, como tudo é muito intenso, forte e “eterno”.
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NAMORO NA ADOLESCÊNCIA – VANTAGENS

É muito bom ter ao nosso lado uma pessoa especial, é tão bom que fazemos juras de amor e prometemos nunca abandoná-la. A principal vantagem de se amar na adolescência é saber que sempre terá ao seu lado a pessoa que você ama, e que mesmo nos momentos difíceis ela continuará com você. Viajar, passear, rir, brincar, namorar, esses são os momentos mais marcantes quando se tem um amor na adolescência.

Não podemos descartar o fato de que o namoro traz consequências boas para o comportamento dos jovens que, por estabelecer relacionamentos sérios acabam amadurecendo mais cedo, porém as consequências prejudiciais também ocorrem e podem afectar a vida futura dos que optam em namorar tão cedo.

DESVANTAGENS

Em consequência sempre haverá uma consequência precisaremos de ter “os pés no chão”, afinal temos o dever de se dedicar aos estudos e decidir sobre o seu futuro. Devemos ficar atentos para que o namoro não nos atrapalhe no colégio e nem nos nossos relacionamentos com os amigos e parentes. Devemos saber dividir nosso tempo para todos e dar atenção que cada área da nossa vida merece. Aproveite sua juventude para buscar mais conhecimento, viajar com amigos e “viver”, não nos prenda somente a uma pessoa, mas termos um ciclo de amizade abrangente.

NAMORO NA ADOLESCÊNCIA – CONSEQUÊNCIAS
PREOCUPAÇÃO DOS PAÍS

A juventude de hoje em dia, esta cada vez mais avançada, os jovens começam a se relacionar mais cedo, e os pais se preocupam com tudo, mais imprevistos podem acontecer. Não podemos ignorar o fato dos pais que não dá devida atenção aos seus filhos, as vezes devido ao pouco tempo, ou até mesmo aqueles que não tem interesse. É muito comum uma jovem ficar grávida e o garoto não querer assumir e os pais não aceitam esse acontecimento e expulsar a filha de casa.

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Não podemos falar de namoro na adolescência sem citar GRAVIDEZ, isso não é a única consequência em uma relação sem cuidados. Nos últimos anos cresceu monstruosamente o índice de gravidez na adolescência, preocupando os pais e alarmando a sociedade. E tem também a concientização gratuitamente. Mas toda relação tem o risco, e a geração de hoje não querem abrir mão de ter relação mesmo estando concientizados.

Depois da gravidez sua vida para , você não vai ter aquela liberdade de sair como você tinha antes , agora sua vida vai estar ali para o seu bebé, ai você percebe que não estar preparada para tal responsabilidade , e não possa recuperar o tempo que passou cuidando do seu filho. Psicológicos também podem surgir, e não dá para voltar, portanto prevenir-se é sempre bom, usando camisinha, anticoncepcionais e fazendo exames revisando sua saúde, pois quando mais cedo constatado o problema mais cedo começa-se o tratamento e melhor ele pode ocorrer.

DOENÇAS

Gravidez não é a única consequência, em uma relação sem cuidados, tem também DST (Doenças sexualmente transmissíveis). Alem da gravidez existem também as DSTs, a mais comum delas é a AIDS ou SIDA (síndrome da imunodeficiência adquirida), a Gonorreia, o Cancro Duro (Sífilis), Cancro Mole, a Candidíase, a Herpes Simples Genital, a Condiloma acuminado/HPV, a Linfogranuloma Venéreo, a Granuloma Inguinal, a Pediculose do púbis, a Hepatite B, o Molusco Contagioso, Infecção por Clamídia.


CONCLUSÃO
Conforme já mencionado acima, não há uma idade estabelecida para o inicio de um namoro, pois é muito relativo. A maturidade deverá ser observada, pois há pessoas com bastante idade mas pouco juízo, enquanto outros são o contrário, pouca idade, mas juízo de sobra.

Porém aconselhamos que antes dos quinze anos o namoro é tido como precoce e nocivo, o mesmo não é aprovado pôr Deus, pois gera problemas físicos e psicológicos em virtude do jovem ser imaturo, o mesmo acaba não conseguindo encarar e nem resolver os problemas. Em resumo, não se deve incentivar um namoro na adolescência. O amor precoce é cego e foi com razão que os gregos o representaram sob as feições de "Eros", o menino dos olhos vendados, atirando a esmo setas envenenadas nos corações incautos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • https://gabrielliosorio.wordpress.com/2013/11/19/namoro-na-adolescencia-e-suas-consequencias/
  • http://gabieseumundo.blogspot.com/2013/06/namoro-na-adolescencia-e-suas.html
  • http://asemana.sapo.cv/spip.php?article31649
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A importância dos animais de estimação

A importância dos animais de estimação
Ninguém tem dúvidas que os animais domésticos são grandes companheiros e fazem muito bem a todos (tanto crianças como adultos). No caso dos adultos, principalmente aqueles que vivem sozinhos, os animais são como um membro da família, compensando as necessidades de afecto e atenção que só os animais nos sabem dar. Para as crianças, além de companheiros leais a todas as horas, os animais também servem para ajudar a criança a aprender as coisas do dia-a-dia, pois mostram de forma acelerada as principais fases da vida (nascer, crescer, adoecer, sofrer acidentes, cuidar de si, morrer).

Como estas fases são mais aceleradas nos animais a criança acaba por conhece-las através deles. Além disso, os animais ajudam a criança a desenvolver o sentido da responsabilidade, visto que precisam de constantes cuidados. Num estudo feito por Robert Bierer constatou-se que as crianças, principalmente com idade entre os 10 e os 12 anos, que tinham animais possuíam maior empatia e auto-estima. 

Os animais de estimação também ajudam a diminuir os estados de ansiedade, tédio e medo e desenvolvem uma melhor capacidade de integração e uma melhor concentração na escola. Um factor importante na escolha dum animal de estimação é o facto da pessoa que o adquire ter alergias (como asma, bronquite, etc.). Se assim for, a pessoa deve optar por uma animal que não desencadeie energias, como por exemplo, um aquário com peixes ou uma tartaruga. Outro factor importante é a idade das crianças que irão conviver com o animal. Apesar de cada criança ter o seu próprio ritmo de amadurecimento, a idade apropriada para ter o seu primeiro animal de estimação é a partir dos seis anos. Nesta idade a criança já está familiarizada com a escola, já é mais sociável, possivelmente já compreenderá as suas responsabilidades em relação ao seu animal, ou seja, compreenderá que não o pode maltratar e que deve ter cuidados com a sua higiene e alimentação. 
Quando um casal já tem um animal de estimação e a mulher engravida, deverá haver treino de adaptação do animal à gravidez e, posteriormente, à chegada do bebé, pois os animais também podem não gostar de partilhar a atenção, podem sentir-se rejeitados, etc. Após o nascimento da criança deve haver sempre um adulto supervisionando as brincadeiras, pois o animal pode morder ou arranhar a criança sem querer principalmente quando esta começa a gatinhar e/ou a andar. Também se deve ter cuidado com a criança em relação ao animal pois ela pode magoar o animal devido ao facto de ainda não ter maturidade para lidar com ele. Os cães são muito brincalhões e adaptam-se facilmente às crianças, mas necessitam de tomar banho uma vez por semana e sair para passear no mínimo uma vez por dia, mesmo que a caminhada seja curta. Por isso deve-se ter em consideração se a pessoa que irá ficar com o animal tem possibilidades de lhe proporcionar o tratamento que precisa. Os gatos têm uma melhor higiene, são praticamente independentes, aprendem sozinhos a usar a caixa de areia, lavam-se diariamente com a língua e isso faz com que apenas precisem de tomar baixo uma vez por mês (na altura do banho também dever ser cortadas as unhas e caso não o saiba fazer o melhor é levá-lo a um veterinário). Pode-se então concluir que, apesar do trabalho e da constante atenção que os animais necessitam, somos sempre recompensados, pois eles proporcionam-nos alegria, companhia, lealdade, e muito mais que só os nossos amigos animais sabem dar.
Animais domésticos facilitam a comunicação
Uma pesquisa feita em Paris, na França, revelou que 76% dos entrevistados acreditam que a presença de uma animal doméstico favorece a comunicação entre os membros de uma família. Um grupo de 60 crianças foi observado e conclui-se que 63% delas possuíam animais de companhia como: cão, gato, pássaro, peixe ou tartaruga. Os resultados da pesquisa confirmam a importância desses animais no desenvolvimento da afectividade de crianças e adolescentes. O facto do animal estar permanentemente disponível para o convívio com os seus jovens donos aparece na pesquisa como uma factor-chave para o relacionamento entre os familiares e também torna os animais domésticos, uma presença de grande importância nos lares.

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