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Introdução O presente tópico aborda um tema bastante importante, tema este que diz respeito a sociedade anónima, onde veremos que uma Socied...

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Salga do pescado

Introdução
A salga é um dos mais tradicionais métodos de preservação dos alimentos. A sua aplicação nos peixes remota as civilizações do Antigo Egipto e da mesopotânea, há 4 mil A.C. Actualmente este processo tem ampla aplicação.
A salga é uma combinação que visa a preservação do peixe pelo sal comum, tendo início na sua lavagem e evisceração, salmoura, secagem e finalizando com a embalagem do produto salgado. É considerada como um processo físico­ quimico no qual se verifica a penetração do sal e a saida de humidade do músculo, produzindo uma perda de peso. A penetração do sal e a saída de água denomina­ se processo osmótico, o qual termina quando não se verifica a ocorrência de ambos, dizendo­ se que neste caso estabeleceu­ se o equilíbrio osmótico do processo de salga. O período durante o qual o peixe permanence em contacto com o sale m forma cristalina ou em solução salina é o tempo de cura pelo sal. O cloreto de sódio ( sal) possui acção bacteriostática e bactericida, ou seja, paralisa o crescimento e causa morte das bactérias.



Salga do pescado
A salga é uma combinação que visa a preservação do peixe pelo sal comum, tendo início na sua lavagem e evisceração, finalizando com embalagem do produto salgado.
O princípio basíco do processo da salga é a remoção de água dos tecidos e a sua parcial substituição por sal, visando diminuir ou até mesmo impeder a decomposição do pescado, seja pela autólise, seja pela ação dos microrganismos. Dessa forma obtém­ se um produto com água. Durante aa salga ocorre desnaturação das proteinas do pescado, verificando­se o desdobramento destas em peptídeos e aminoácidos este facto tambem é observado para as gorduras do pescado( FAO). 
A principal matéria prima para a salga é o peixe e deve apresentar­ se com boa qualidade e adequada para o consumo, devendo para isso o processo de manipulação do mesmo desde a sua captura até aos tanques em terra ser o mais correto possível. Deve ­se conserver o produto para capturado até o momento de processamento(fao ).

Métodos básicos para salgar peixe 
A salga é praticada por metodos artesanais e industriais, mediante a aplicação dos processos conhecidos como a salga seca, salmoura e salga mista. 

Salga seca
Pelo processo de salga seca, o peixe é salgado na proporção de 30% de cloreto de sódio em relaçao ao peso da matéria prima eviscerada, espalmada em forma de files ou mantas. Por esse processo, o cloreto de sódio cristalizado é colocado sobre o peixe, onde se dissolve formando uma solução concentrada. Por osmose, a umidade do peixe exude, e uma parte do sal penetra no seu músculo, .
Esse tipo de salga é indicado para peixes magros, o qual geralmente é escabeçado, eviscerado e cortado ventralmente.

Vantagens
  • Um forte efeito desidratante
  • A velocidade da penetração do sal é muito rápida, o que protégé o peixe da deteriorização desde o inicio do processo;
  • Este processo pode ser praticado em bracas comuns.
Desvantagens
A penetração do sal não é homogênia e a forte desidratação produz uma grande desnaturação, verificando­ se como consequência uma aparência desagradável e um baixo rendimento do produto elaborado, o produto também esta sujeito a oxidação da gordura, Noguchi(1972)

Salga úmida ou mista
O método de salga úmida é basicamente igual ao anterior, com a diferênça que a matéria é prima colocada em tanques, onde se acumula uma salmoura obtida a partir da umidade do peixe, devido a penetração do sal. A salmoura é formada pela dissolução do sal as custas da água que exude do musculo do peixe. 
Esta salga é indicada para peixes gordos, como a sardinha.

Salga em salmoura
A matéria ­ prima é colocada em tanques onde se encontra uma salmoura saturada, previamente preparada, em uantidade suficiente para submergir a matéria ­prima. Durante este processo a água do musculo do peixe flui no sentido de salmoura, diluindo­ a. tendo em vista este problema devemos medir a concentração do sal na salmoura e adicioná­ la a fim de manter a referida salmoura sempre saturada, aplicar para o efeito 30% de sal Pra 70% DE Água.

Vantagens do processo de salga em salmoura e da salga úmida ou mista
  • Oxidação das gorduras pelo oxigéneo do ar durante o processo de salga é evitada;
  • A concentração do sal na salmoura poderá ser ajustada;
  • A desidratação do produto é moderado.

Factores que podem influenciar o processo da salga
Relacionado com o sal
Para produzir um peixe de boa qualidade, é necessário que seja utilizado tambem um sal de boa qualidade na salga do produto. Um sal de boa qualidade é aquele que contém 99% de cloreto de sódio, e impurezas devido aos sais de cálcio e magnésio, nunca superioresa 0,4 e 0,5%, estas impurezas causam brancura, rigidez e ligeiro sabpr amargo no pescado salgado.
Com relação a granulometria, o sal tem maior ou menor eficiência na penetração e conservação do pescado. O sal fino constituído por peuenos cristais, tem uma penetração rápida no início do  processo, diminui o seu poder penetrante face a consentração que ocasiona a coagulação das proteinas da superfície do músculo, contribuindo para uma conservação eficiente do produto. O sal grosso actua lentamente, e não se verifica a coagulação das proteínas; entre tanto, a sua lenta acção ao longo do processo de cura conduz à alteraões indesejáveis, principalmente se a salga for processada em dias quentes.
Para uma salga mais adequada e, para eliminar os problemas acima, recomenda­ se a utilização de partes iguais de sal fino e sal grosso. O sal é portador de uma flora contaminante composta por micro­ organismos causadores de coloração vermelha indesejável em produtos proteicos salgados, com excessão de alguns que contribuem para maturação desses produtos, (ctp).
Relacionado com o pescado
Índice de frescor , para a obtenção do peixe salgado de boa qualidade, devemos processor apenas peixes em condições sanitárias adequadas e tem de estar rigorosamente fresco. Devemos ecviscerar a cavidade abdominal com finalidade de introduzir as acções antibacterianas.

Relacionado com a gordura
O índice de penetração do sal nos tecidos do peixe é inversamente proporcional ao conteúdo de gordura do musculo, além de retarder o processo de salga, a gordura ainda produz racidez que confere saber desagradável ao peixe. Quanto maior for a espessura do músculo, mais longo será o tempo de salga.
Relacionado com factores climáticos 
A temperatura do ambiente onde se processa a salga é de grande importância, pois sabemos da sua influência accelerando a salga; quanto mais elevada for a temperatura, mais rapidamente se dará o processo.

Orçamento 

Custos administrativos

Material de escritório

20000

Material de trabalho

Luvas, capacetes

10000

Construcao de armazem

Para o deposíto do sal

30000

Contratacao de trabalhadores

Segundo exigências do sector

1500

Compra de sal 

De qualidade e em quantidade

8000

Total

 

84000



Conclusão 
A salga apesar de ser um método antigo, ainda tem sido de grande valor aos comerciantes e a população em geral. visto que certa parte da população ainda não tem condições de ter frigoríficos em casa.
O uso da salga vai melhorar a preservação e a conservaço do todo alimento, em especial o nosso pescado. Além da sua forma fácil e efícaz para o seu uso, desde momento que haja paciência e seguir todo o processo para se ter um peixe salgado , sem deixar de lado que peixe salgado tem muito tempo na partileira do que o peixe congelado.

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Estudo da aquacultura

Introdução
No presente trabalho vamos falar sobre o estudo a aquacultura, as suas vantagens, desvantagens, metodos de criação do peixe em viveiros ou tanques, cuidados a considerar na instalação de um viveiro. Tambem vamos abordar sobre o valor nutritivo do pescado assim como os cuidados de higiene a ter com o pescado de forma na evitar doenças ou a perda do valor nutritivo do pescado.
Estudo da aquacultura
Vantagens
  • Oferece vantagens sociais das populações de enumeros paises onde o pescado marinho não pode chegar em boas condições semiterias e o preço razoável;
  • Produção organica de pescado, mantendo a qualidade dos peixes sem alterar o equilibrio ambiental;
  • Consegue-se aumentar significativamente a qualidade de peixe comparativamente a pesca;
  • É possivel manter uma dieta equilibrada e adequada as especieis assegurando que se desenvolvam de forma saudavel sem alterar o seu nutritivo;
Desvantagens
  • O numero de peixes selvagens, como por exemplo sal tem vindo a sofrer alterações;
  • As racções, os produtos utilizados nesta pratica podem prejudicar o ecosistema, caso seja alcançadas no meio ambiente sem o devido tratamento;
  • Rapida propagação de doenças e consequentemente um menor tempo de reacção face a qualquer problema.
  • Reduz a mão-de-obra necessaria, pois a colheita é muito simples que a realizada na pesca e por consequência aumenta o índice do desemprego. 
Metodos de criação de peixe (Sistema)
Existem no mundo três (3) metodos ou sistemas de criação de peixes, nomeadamente:
  • Extensivo
  • Semi-intensivo
  • Intensivo
Sistema extensivo
É aquele praticado com reservatorios, lagos e lagoas que não foram constituidos para o cultivo de peixe, mais para outra finalidade, a exemplos de bebedores e comedouros de animais, este sistema de criação apresenta menor indice de produtividade uma vez que a alimentação dos peixes depende dos corpos de águas(naturais) e não a suplantação alimentar.
Neste sistema a taxa de estacagem é de um peixe para cada 10m2.

Sistema semi-intensivo
É a criação de peixes em viveiros e tanques;
Em que o homem contribui com alguns melhoramentos, exemplo do eriquecimento da água com adubos visando aumentar a qualidade de alimentos naturais, e com a oferta aos peixes dos sub-produtos agricolas, tais como exterro de galinha, raspa de mandioca, milho e frutas.
A taxa de estacagem utilizada é de três (3) a cinco (5) peixes por m2.

Sistema intensivo
Neste sistema a criação é realizada em viveiros projectados especialmente para a criação de peixes.
Os viveiros constituem um sistema de abastecimento e escoamento de água controlada de estacagem é programada como manda uma criação de alta produtividade que para aumentar o crescimento dos peixes usa-se além de fertilizantes a alimentação balanciada.

Instalação de um tanque ou viveiro para criação de peixe
Pode se fazer a criação de peixes num tanque ou viveiro, desde que haja controle de fluxo de entrada e saida de água.
Os principais factores a observar em tanques ou viveiros são:
  • Localização
  • Disponibilidade de água
  • Tipo de acesso
  • Proximidade no mercado consumidor
Localização – Os tanques ou viveiros para criação de peixe devem estar longe das zonas.
Disponibilidade da água – A quantidade da água necessaria para o desenvolvimento da psicultura é calculada observando-se a area e a profundidade do viveiro. Um tanque pode ter cerca de 30000 litros de água.
Tipos de viveiros – Em psicultura, viveiro é um reservatório cavado em terreno natural, doptado de um sistema de abastecimento e drenagem de água, que permite encher ou secar num curto espaço de tempo. Os viveiros são divididos de forma estrutural, em três tipos:
  • Viveiros de barragem
  • Viveiros de derivação
  • Tanques
Caracteristicas fisicas e quimicas da água
As caracteristicas são fundamentais para o organismo que nela vivem, pois determinam as condições ambientais que favorecem o crescimento e sobrevivência das especieis vegetais e animais aquáticas. As variações mais importantes que devem ser monitoradas em cultura do peixe são:

- Temperatura 
Exerce uma importancia profunda e desempenha papel predominante na alimentação, respiração e reprodução dos peixes, na disponibilidade de oxigenio dissolvido regulando o apetite do peixe.

- Potencial de hidrogênio (PH)
É a medida que expressa se a água é acida ou alcalina em escala que varia de 0-14; Este factor intervêm na distribuição dos organismos aquáticos. A respiração (fotossintese), adubação, calagem e a poluição são factores capazes de alterar o PH da água.

-Turbidez
É o efeito de redução de luz solar ao atravessar a coluna de água pravocada pela presença de materiais em suspensão, particula de argila, detritos organicos (feses) e microorganismos que vivem na água.

-Calagem
É a aplicação de calcário denométrico ou cal vargem de forma homogénia no fundo limpo e seco do viveiro para realizar a sepeia contra ovos e larvas e parasitas;
Corrigir o PH do solo ou da água;
Corrigir a turbidez causada pela mineralização da materia organica.

Melhoras
A calagem provoca a elevação dp PH, aumenta o teor da alcalinidade e a dureza da água, o que torna mais saudavel a vida dos microorganismos.
A calagem interfer nas carcteristicas fisicas e quimicas do solo do fundo do viveiro, provocando melhor aproveitamento dos fertilizantes organicos e minerais.


Navegação Maritima
É a actividade de deslocamento de veiculos aquáticos sobre a água (nautica).

Breve historial da navegação maritima
Há mais de cinco mil (5000) anos o homem primitivo em sua embarcação também primitivas navegava em mares até então desconhecidos. Estava sempre em busca de locais onde encontraria peixe em abundância, quando a prioridade era caça e pesca.
A orientação neste tempo era basiada em arvores, pedras e pontos relevante e que contavam com a ajuda do vento para voltarem ao ponto de partida.
Naquele tempo, muitos acreditava que a terra era dominada por seres mostruosos enqunto outros tinham visão de terra finita e a navegar para além da linha de horizonte a tabela podia cair em um grande abismo.

Novo milenio
Hoje a navegação é globalizada, é fonte de riqueza e alimentação, grande parte dos produtos são transportados por grandes navios. 
Actualmente a tecnologia usada para o posicionamento e monitoramento do navio é o GPS.

Vantagem
  • Permite o deslocamento de muitos produtos de diversa natureza com menos custo associado em comparação com o transporte aerio.
  • Baixo custo de transporte de mercadorias.
Desvantagem
  • Pouca flexibilidade no transporte de carga;
  • Baixa velocidade no transporte de carga;
  • Distancia dos portos ao centro de produção
  • Empregos ou perdas de carga;
  • Ataques dos piratas do mar.

Principais movimentos da terra
Durante muito tempo, julgou-se que a terra estava imovel e que o sol girava em volta dela. Só no seculo XVI se demonstrou que esse movimento era aparente( que não é o sol que vira em torno da terra mas sim a terra que gira em torno do eixo imaginario.
A terra realiza dois movimentos principais:
  • Rotação
  • Translação
Movimento de Rotação
É o que a terra realiza em torno de si mesma ou de um eixo imaginario e o sentido do movimento é anti-horario (oeste para este) e tem a duração de aproximadamente 24h (23h56’4’’). Este movimento da origem as noites e aos dias.

Movimento de translação
É o movimento que aterra executa em volta do sol e atrajetoria percorrida chama-se orbita. As estações do ano resultam das diferentes posições que a terra ocupa em relação ao sol.
Na tranlação realiza-se aproximadamente 365dias e 6 horas. Esta 6 horas ao fim de 4 anos, equivalem a 24horas ou seja um dia que é acrescentado ao mês de fevereiro, este mês tem geralmente 28 dias e passa ater 29 dias e este ano denomina-se ano bissexto.

A velocidade angular do planeta em torno do solo não é constante, sendo maxima na peroéria e a minima numa aféria.

Orbita solar
Orbita é a trajectoria que um corpo percorre ao redor do outro sobre influ^encia de alguma força normalmente agravitica.

Estações do ano
Equinoçio – refere-se ao momento do ano em que a duração do dia é igual a duração da noite.
Solistiçio – é uma palavra que deriva do latim que significa parado e esta associada a ideia de que o sol estaria como que estacionário e marca a época do ano que o sol atinge o maximo de afastamento angular do equador.

Coordenada geografica
São sistemas de linhas imaginarias traçadas sobre o globo terrestre.
As coordenadas geograficas baseam-se em linhas imaginarias traçadas no globo terrestre e são medidas em graus.

Paralelos
Os paralelos são linhas paralelas ao equador ( a própria linha imaginaria do equador é um paralelo).

Meridianos
Os meridianos são linas semi-circulares que vão do polo norte ao polo sul cruzando as paralelas e todos meridianos tem o mesmo tamanho.

Existem 4 modos de designar uma localização exacta para qualquer ponto do globo terrestre.

O globo é dividido em latitudes que vão de 0-900graus (norte – Sul) e longitudes que vão de (0-1800graus (leste – oeste). Para os pontos cardiais usam-se as siglas internacionais:
N = Norte; S = Sul; E = Leste; W = Oeste

Cartografia e escalas de carta
Mapa é uma imagem reduzida da realidade, sendo o valor desta redução a sua escala.
A escala pode ser representada numericamente e graficamente.
A escala numerica expressa uma fracção ordinária (denominador sobre numerando) a escala é maior quando o denominador for maior, sendo que os mapas com essas escalas são os que fornecem mais detalhes.
As escalas menores são as menos detalhadas.

Nota:
A documentação cartográfica com essa escala de até 1/25000 é denominada como planta e 1/250000 esse documento é denominado como carta cartografica.
Valor nutritivo do pescado na dieta alimentar
Os peixes tem proporcionalmente mais tecidos musculares que os animais domesticos mais usados pelo homem como alimento. A percentagem (%) dos peixes oscila entre 47% - 67% dependendo das especies, idade e tipo de processamento o conteudo em pratrina varia de 15%-24%. Esta variação é influenciada pela especie, idade, época de captura, habitate e desenvolvimento sexual.
O contéudo em aminoácidos essenciais é mais completa; digestibilidade da sua pratrina é alta, atingindo 90% - 95%, portanto superior a dos bovinos. Como deve saber a pratrina tem muito valor como acompanhate dos alimentos porque fornecem os matérias essenciais para o crescimento e a manuntenção do organismo humano e ate mesmo outros seres animais.
A função mais importante das proteinas é de serem construtores dos tecidos do organismo promovendo o seu crescimento.
Nesse processo é fundamental a proporção dos aminoácidos essenciais.
São chamados aminoácidos essenciais os aminoácidos que o organismo humano não consegue sintetizar por si mesmo fazendo-o não consegue satisfazer as suas necessidades, pelo que temos que garantir a sua presença nos alimentos que consumimos.
Os peixes são ricos em minerais como: fosfóro, calcio, iodo, ferro e cobre. O oléo do figado de bacalhão é rico em vitaminas.
A riqueza do peixe em minerais também o torna um alimento de alto valor para a fase do crescimento e formação do equeleto e para a contínua actividade muscular que é fundamental para avida entre as demais funções.

Praticas de higiene do manuseamento do pescado
Pescado após a captura
Os produtos do mar em particular os peixes são de alto valor nutritivo e por isso, são um meio fertíl para a multiplicação “microbiana” e facil deteriorização do pescado, sobre tudo quando não se lançam mãos aos processos de higiene e conservação. É importante que o pescdo após a captura apresente uma copulação bacteriana inicial baixa e que nesses primeiros momentos não haja factores que a incrimentem.



Higiene pessoal
A higiente pessoal é meio caminho andado para a conservação do pescado, porque o homem pode veicular os microorganismos que vivem no seu corpo e nos meios em sua volta, que são ricas em micro-organismos, alguns dos quais, indicadores de contaminação fecal e factor de regrição para o consumo humano.
A higiene pessoal reduz a população microbiana contaminante, que seria um acrescimo a população bactéria que o pescado trás na sua captura.
A flora microbiana nas regiões temperadas é constituida por bactérias anaherobicas ou facultativa, psicatroficas, gram negativas do genéro pseudomanas e altermonas, moroxella, acimotobater.

Conclusão
Do presente trabalho pode-se concluir que a aquacultura é muito importante para o homem visto que o peixe é um alimento indispensável na dieta alimentar e que possui um alto valor nutritivo. Mas para o processo ser bem sucedido é necessário obdecer certas regras para evitar que os peixes não consigam sobreviver nos viveiros ou tanques. E tambem, é muito importante manter a higiene pessoal assim como do local de armazenamento do pesca.


Referências Blibliograficas
  • GEQUE, Eduardo; BIRIATE, Manuel; Pré-Universitário – Agro-Pecuaria 12ª, Maputo, Plural Editores Moçambique, 2017
  • ARANHA, Maria, L.A.; MARTINS, Maria, H. P., Introtução à Agro-Pecuaria, São Paulo, Editora Moderna, 1991 
  • www.semnegativa.com


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Legislação Pesqueira

Introdução
A pesca é uma atividade que alimenta diversos segmentos da população. Com um litoral extenso, vários municípios têm a prática comandando a economia local. Por outro lado é uma prática industrial feita com finalidades lucrativas. Contudo, para que esta prática continue sendo feita no ponto de vista do desenvolvimento sustentável, é necessário que sejam respeitadas várias leis, normas, etc. com vista a estruturar esta actividade. A prática ilegal desta actividade compromete várias espécies marinhas, assim como as gerações vindouras. Assim sendo, nesta dissertação irá expor e esclarecer algumas leis que regulam a actividade pesqueira no nosso país.

LEGISLAÇÃO PESQUEIRA
Pesca
Pesca é a extração de organismos aquáticos, do meio onde se desenvolveram para diversos fins, tais como a alimentação, a recreação (pesca recreativa ou pesca desportiva), a ornamentação (captura de espécies ornamentais), ou para fins Comestíveis industriais, incluindo o fabrico de rações para o alimento de animais em criação e a produção de substâncias com interesse para a saúde - como o "famoso" óleo de fígado de peixe (especialmente o óleo de fígado de bacalhau).

Regulamento Geral da Pesca Marítima
CAPÍTULO I
Disposições gerais
ARTIGO 1
(Objecto)
O presente Regulamento tem por objecto regulamentar as disposições da Lei n." 3190, de 26 de Setembro, Lei das Pescas, relativas a actividade da pesca marítima.

ARTIGO 2
(Definições)
Para efeitos do presente Regulamento, sem prejuízo das definições contidas na Lei das Pescas, as expressões que se seguem significam:
  1. Afretamento: quando o proprietário da embarcação de pesca, ou quem o represente, a entrega a um armador, o afretador, com ou sem opção de compra, detendo este a respectiva gestão, por um determinado período de tempo.
  2. Águas interiores marítimas: as águas situadas para aquémdas linhas de base e sujeitas a influência das marés.
  3. Águas marítimas: a zona económica exclusiva, o mar territoriale as águas interiores marítimas.
  4. Alto Mar: as partes do mar não incluídas na zona económicaexclusiva, no mar territorial ou nas águas interiores de um Estado,nem nas águas arquipelágicas de um Estado arquipélago.
  5. Armadilhas: artes de pesca fixas que se utilizam para capturarpeixes, moluscos ou crustáceos, concebidas e implantadas de talmodo que permitam a entrada de espécies aquáticas e dificultemo mais possível a respectiva saída.
  6. Arte de pesca abandonada na água: toda a arte de pesca quenão se encontre devidamente identificada e sinalizada ou sobrea qual o comandante da embarcação de pesca ou o seu armadortenham perdido o controlo.
  7. Campanha de pesca: o mesmo que viagem, ou seja, o períodoque decorre desde a largada de uma embarcação de pesca, paraa pesca, até a sua primeira entrada em porto.
  8. Capturas acessórias ou fauna acompanhante: quaisquerespécies aquáticas capturadas durante uma operação de pescaorientada para a captura de uma ou mais espécies alvo.
  9. Centro de Monitorização e Vigilância (CMV): centro instaladoem terra sob a dependência do Ministério das Pescas e destinadoa garantir o controlo das embarcações de pesca com o Dispositivode Localização Automática (DLA) instalado a bordo e que seencontrem a operar em águas marítimas nacionais ou em águasde Estados terceiros ou no alto mar.
  10. Comandante de embarcação de pesca: o tripulante constantedo rol da matrícula como responsável pela embarcação de pesca.
  11. Construção de embarcação de pesca: o fabrico dumaembarcação de pesca quer a partir do lançamento duma quilhanova quer a partir duma quilha já existente. 
  12. Corrico: arte de pesca constituída por um aparelho de anzolque actua a superfície ou a subsuperficie, rebocado por umaembarcação de pesca, utilizando isca viva ou morta ou amostraartificial.
  13. Defeso: áreas e épocas de interdição da pesca para proteçãoda desova.
  14. Diário de Bordo de Pesca: o livro fornecido e autenticadopelo Ministério das Pescas destinado ao registo da actividadedas embarcações de pesca licenciadas.
  15. Dispositivo de Localização Automática (DLA): equipamentosde monitorização continua e automática, via satélite, instaladoa bordo das embarcações de pesca genericamente designado porcaixa azul.
  16. Dispositivo flutuante para concentração de cardumes:qualquer sistema flutuante, fundeado ou de deriva, destinadoa atrair e a concentrar cardumes, em particular os de espéciesmigratórias.
  17. Esforço de pesca: a medida da intensidade com que a pescaé exercida sobre uma espécie aquática determinada, por umaunidade de pesca, embarcação ou arte de pesca, cuja unidadede medida é variável podendo ser, entre outras, o númerode embarcações de pesca, o número de pescadores, o númerode horas de pesca, a quantidade de artes de pesca ou o númerode lances.
  18. Espécie alvo: espécie ou espécies aquáticas cuja capturaestá autorizada e que não seja considerada captura acessóriaou fauna acompanhante.
  19. Espécies aquáticas: organismos que encontram na águao seu meio normal ou mais frequente de vida.
  20. Experiências de máquinas: operações realizadas por umaembarcação de pesca após a modificação, reparação ou substituiçãode equipamentos mecânicos, eléctricos e electrónicos, com vistaa testar o seu funcionamento.
  21. 2 1. Fiscal de pesca: funcionário e outro agente de fiscalizaçãodo Ministério das Pescas credenciado para efeitos de fiscalizaçãodas actividades de pesca com vista a garantir o cumprimentoda legislação pesqueira.
  22. Fiscalização: acção de supervisão com vista a garantiro cumprimento da legislação pesqueira.
  23. Fontes luminosas para atracção do pescado: qualquerestrutura dispondo de um. ou mais focos de luz preparadosespecificamente para atrair o pescado, independentemente de estara bordo da embarcação de pesca principal ou de embarcaçãoauxiliar, ou de ser um simples suporte flutilarite, não sendo comotal consideradas as luzes de posição e de sinalização dasembarcações envolvidas.
  24. Ganchorra: arte de pesca de arrastar, destinada à capturade bivalves, constituída por uma armação metálica com um pentede dentes ou com um varão ou tubo cilíndrico na parte inferior,a qual está ligado um saco de rede que serve para a recolhade bivalves.
  25. Linha de mão: arte de pesca constituída por um aparelhode anzol, com um ou mais anzóis, que actua normalmente ligado a mão do pescador.
  26. Milha: milha náutica, correspondente a 1852 riletros.
  27. Modificação de embarcação de pesca: qualquer alteração estrutural realizada numa embarcação em pesca e seus apetrechos, nomeadamente guinchos ou cabrestantes, bem como qualquer alteração ao sistema de propulsão instalado, incluindo a substituição de motores, ou qualquer alteração ao sistema de refrigeração e congelação, ou qualquer alteração no equipamento electrónico de navegação ou de detecção de espécies aquáticas instalado a bordo.
  28. Monitorização: acção de acompanhamento das actividades de pesca por meio de recolha, registo, processamento, análise e divulgação de informação da pesca.
  29. Palangre: arte de pesca constituída por aparelhos de anzol formados basicamente por uma linha ou cabo denominado madre,de comprimento variável, do qual partem baixadas com anzóis, podendo ser fundeados ou de deriva, consoante são ou não fixados ao fundo marinho.
  30. Pesca: tal como definido na Lei das Pescas, incluindo os preparativos de pesca, a pesca submarina, a caça de mamíferos aquáticos e a apanha de corais e de conchas ornamentais ou de colecção.
  31. 3 1. Pesca ilegal: qualquer actividade de pesca ou conexade pesca desenvolvida em violação da legislação pesqueira ou das normas internacionalmente aceites.
  32. Pesca marítima: a pesca praticada nas águas marítimas.
  33. 3 3. Pesca submarina: a pesca praticada por pessoas em flutuaçãona água ou em imersão, em apneia ou dotada de meios de respiração artificial, com ou sem o auxílio de embarcação de pesca.
  34. Porto base: aquele no qual a embarcação de pesca faz normalmente as matrículas da sua tripulação, prepara e inicia as suas actividades de pesca.
  35. Pescaria fechada: pescaria em regime de não acesso a embarcações de pesca ou a empreendimentos que directa ou indirectamente incidam sobre a exploração de um recurso pesqueiro e que indiciem ou impliquem um aumento de esforço de pesca sobre esse recurso.
  36. Porto de pesca: local com áreas especialmente destinadas a acostagem de embarcações de pesca e destinadas a realizar actividades de abastecimento, manuseamento, acondicionamento, armazenamento, exposição, venda, carga, descarga e despacho de produtos da pesca e de outros insumos destinados a actividade de pesca.
  37. Potência propulsora: a força motriz do motor ou motores propulsores instalados na embarcação de pesca.
  38. Preparativos de pesca: fundear, amarrar, estacionar ou pairar nos locais de pesca, bem como neles navegar com as artes de pesca prontas a serem utilizadas.
  39. Princípio da precaução: a adopção de medidas preventivasrelativas a preservação, gestão e exploração dos recursos pesqueiros bem como dos ecossistemas marinhos, quer por necessidade de prevenir situações que possam pôr em causa a sustentabilidade dos recursos pesqueiros quer pelo grau de incerteza do conhecimento científico existente cm cada momento.
  40. Produtos da pesca: recursos pesqueiros capturados nodecurso da pesca.
  41. 4 1. Quota de pesca: a quantidade limite de captura concedidaa uma embarcação de pesca ou a um grupo de pescadores artesanais para um determinado período de tempo.
  42. Recife artificial: conjunto de elementos ou módulos, constituídos por diversos materiais inertes, que se lançam sobre o leito marinho a fim de favorecer a fixação, preservação e reproduçãodas espécies. 
  43. Rede de arrasto de fundo: arte de pesca constituída por redes, rebocadas por uma embarcação de pesca, que arrastam directamente sobre o leito do mar.
  44. Rede de arrasto pelágica ou semi-pelágica: arte de pesca constituída por redes, rebocadas por uma embarcação de pesca, que arrastam entre o leito do mar e a sua superfície.
  45. 45, Rede de arrasto para terra: arte de pesca constituída porrede que arrasta sobre o leito do mar, lançada de pequena embarcação, fazendo ou não uso de meiosmecânicos de alagem para terra ou banco de areia.
  46. Rede de cerco: arte de pesca constituída por uma rede sustentada por flutuadores e mantida na vertical por pesos, a qual é largada da embarcação de pesca principal com ou sem embarcação auxiliar e manobrada de modo a envolver o cardume e a fechar-se em forma de bolsa para efetuar a captura.
  47. Rede de emalhar: arte de pesca constituída por redes de forma rectangular, mantidas verticalmente na água por meio de pesos colocados no cabo inferior e de flutuadores no cabo superior, destinadas aprovocar o emalhe e enredamento do pescado, o qual pode ser levado a orientar-se na direcção da rede.
  48. Rede de sacada: arte de pesca composta por um cesto de rede com a forma rectangular ou circular segura por tirantes a um cabo permitindo, desta forma, a sua imersão e alagem.
  49. Salto e vara: métodode pesca praticado a partir de bordode uma embarcação de pesca, com uma cana com linha curta e um anzol sem barbela destinado à captura de tunídeos ou espécies aquáticas afins, utilizando isca viva ou artificial.
  50. Sistema de Monitorização de Embarcação de Pesca (SMEP):sistema automático de monitorização de embarcações de pesca, usando tecnologia informática e de satélite, através do qualse obtêm informações sobre o seu posicionamento, sua velocidadee direcção, de capturas e esforço de pesca e demais dados quepermitam o acompanhamento da actividade da embarcação de pesca.
  51. 5 1. Técnicos de investigação: técnicos e investigadorescredenciados pelo Instituto Nacional de Investigação Pesqueira para fins de recolha de informação sobre as actividades de pesca.
  52. Tonelagem mínima: Tonelagem de Arqueação Bruta (TAB) de uma embarcação de pesca o 11 o somatório do TAB de um conjunto de embarcações de pesca pertencentes ao mesmo armador.
  53. Total Admissível de Captura (TAC): a quantidade limite que poderá ser capturada num dado tempo, numa determinada pescaria, sem pôr em causa a preservação, a renovação ea sustentabilidade do recurso pesqueiro.
  54. Transbordo ou baldeando: o acto de passar os produtos da pesca ou quaisquer outros produtos de uma embarcação para outra no mar ou em porto.
  55. Unidade de pesca: conjunto formado pela embarcação de pesca, a arte de pesca e os pescadores que operam a arte.
  56. Veda: Interdição da pesca em áreas ou épocas com vista à protecção de exemplares de juvenis.



Artes de Pesca
Artes de pesca é a forma como se denominam nas ciências, na engenharia de pesca e mesmo na legislação pesqueira os instrumentos ou aparelhos usados para pescar, como as redes de pesca ou o anzol.
Os diferentes tipos de artes de pesca foram desenvolvidos para capturar espécies aquáticas com diferente comportamento: as redes, principalmente as de emalhar e de cerco, são utilizadas para capturar peixes que vivem em cardumes; a linha e anzol são empregues na captura de predadores.


Artes de Pesca Nociva
O combate ao uso de artes nocivas à pesca deve ser popularizado a todos níveis, porque os problemas causados por esta prática podem abalar a economia. A tese é da governadora de Sofala, Maria Helena Taipo, que recorda que dois terços da população das zonas costeiras e nas águas interior depende da pesca.
Falando durante a cerimónia de abertura da Reunião Nacional de Extensionistas, realizada recentemente no posto administrativo de Mafambisse, distrito do Dondo, Helena Taipo falou da importância dos extensionistas na promoção de boas práticas de produção pesqueira, tendo apelado os operadores pesqueiros a contribuírem para a economia do país.
Avaliando a robustez da indústria pesqueira na província de Sofala, que segundo explicou é uma das maiores no país, a governadora disse que a mesma contribui grandemente para a balança de pagamentos em Moçambique.
Taipo disse ainda que o Presidente da República, Filipe Nyusi, deixou orientações em Sofala para que se trabalhe para que o sector das Pesca cumpra o seu papel na alavancagem da economia, tendo lançado o mesmo apelo aos extensionistas para fazerem o seu máximo para se responder às inquietações deixadas pelo Chefe do Estado.
A governante reconheceu, por outro lado, que a cobertura de extensionistas não é desejável, no entanto disse haver outros mecanismos de replicar a promoção das boas práticas nas comunidades.
Entretanto, o secretário permanente do Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas, NarciNuro, referiu no seu discurso que ao juntar extensionistas pesqueiros provenientes de todo o país o sector pretende que se adopte estratégias para um bom funcionamento.
“Pretendemos uma rede de extensionistas competente e que possa visualizar as acções que conduzam à produção e produtividade”, disse.
A reunião nacional decorreu sob o lema “extensionista, promotor de desenvolvimento nas comunidades pesqueiras”.


Artes de Pesca Selectiva
A pesca de algumas é exercida com o Palangre de profundidade, e é dirigida especificamente a esta espécie. Esta é uma arte de pesca passiva, sendo considerada uma das mais selectivas, e logo com menor impacto no meio ambiente, ao contrário de outras menos selectivas e mais nocivas para o ecossistema marinho. O uso da Sardinha ou Cavala inteira como isco, garante que praticamente não se capturam peixes juvenis.

Veda
Veda é a ação e efeito da proibição (proibindo algo por lei ou mandato). O termo também é usado para nomear o espaço de tempo em que a caça e a pesca são proibidas (vedadas). Nesse sentido, a proibição é geralmente aplicada para evitar a depredação de recursos naturais e permitir a reprodução (e, portanto, a subsistência) dos animais.
É conhecida como a veda eleitoral ao período em que várias proibições legais relacionadas à propaganda política governam a iminência das eleições. O habitual é que a proibição eleitoral começa poucos dias antes da votação e termina algumas horas depois, com o objetivo de deixar o tempo necessário para que os cidadãos reflitam e decidam votar sem influenciar.


Conclusão
Terminada a abordagem, concluiu-se muitas pessoas associam a pesca seletiva com a captura sistemática de exemplares específicos ou mesmo com a retirada de partes  do corpo do peixe ou crustáceos que são de relevância comercial. O restante é descartado e jogado fora. Mas há também uma outra forma de pesca seletiva. Aquela que se limita ao peixe a ser consumido e que esteja dentro das normas de pesca. A pesca em apneia é uma modalidade que se praticada corretamente não agride o ambiente aquático. A pesca ilegal, não declarada e não regulamentada empobrece as unidades populacionais, destrói os habitats marinhos, distorce a concorrência, coloca os pescadores honestos numasituação de desvantagem e enfraquece as comunidades costeiras, em especial nos países em desenvolvimento.

Bibliografia
  • Lei n.º 3190, de 26 de Setembro, Lei das Pescas,relativas a actividade da pesca marítima;
  • http://www.mozpesca.gov.mz


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Epatite vírica nos patos

Introdução
O presente trabalho aborda um tema bastante importante, tema este que diz respeito à Hepatite vírica nos patos, pois muitos tem perdido seus patinhos e não fazem ideia do que causa a morte dos patinhos, assim sendo o presente tema nos fará entender mais sobre essa doença. 

Hepatite vírica dos patos
É uma doença vírica aguda e altamente contagiosa de patinhos jovens, caracterizada por um período de incubação curto, início súbito, alta mortalidade e lesões hepáticas características. 
Isolam-se três (3) tipos distintos de vírus da colibacilos 1902 hepatite dos patos partir de patos doentes. 


A importância económica nas áreas munidas de criação de Patos
Relatou-se um surto natural de vírus da hepatite dos patos do tipo I em patinhos MARRARD. Produziram-se infecções experimentais do tipo I em galinhas, peruzinhos, faisões jovens, codornizes e galinhas de Angola.  

Etiologia – o vírus da hepatite dos patos é originalmente descrita e mais virulento (Tipo I) é um picormanurus e é facilmente propagado em embriões de pinto e de pato. 
O vírus não produz hemoglobinas. A experiencia de campo com o tipo (I) indica que não ocorre transmissão pelos ovos. Pode-se transmitir experimental o vírus por meio da administração parental ou oral de tecidos infectados.   
Hepatite II é considerada um astrovirus: 

Hepatite III é um picornavirus, antigenicamente distinto do vírus do tipo I e não pode ser propagado em embriões de pinto.   

Achados clínicos, lesões e diagnósticos
O período de incubação para o vírus do tipo I é de 18 à 48h. os patinhos afectados ficam letárgicos, patinham, espasmodicamente e morrem de minutos, tipicamente com apistótono. Embora os adultos possam se infectar, não se observaram sinais clínicos em patos com mais de 7 semanas de idade. 


A mortalidade
A mortalidade pode chegar aos 95% nos patinhos. Praticamente todas mortes ocorrem dentro de 1 semana após o inicio dos sinais. 
Uma nutrição inadequada e intoxicações podem aumentar a susceptibilidade dos patinhos. 
O curso clínico de uma infecção pelo vírus da hepatite dos patos do tipo II
Foi descrita como a semelhante ao do tipo I e pode ocorrer em patinhos imunes a infecção pelo I. 
As infecções pelo vírus da hepatite dos patos do tipo III ocorrem em patinhos menos de 2 Semanas de idade, apesar da imunidade contra o vírus do tipo I.  

O curso clínico da infecção pelo tipo III
É menos severo, e a mortalidade severamente é maior que 30%. 
As lesões causadas pelos 3tipos de vírus da hepatite dos patos são semelhantes. 

Sintomas:
  • A lesão patognomônica principal é um fígado aumentado de volume recoberto de focos com até 1cm de diâmetro. O baço também pode aumentar de volume e ficar mosqueado. Os rins podem inchar e os vasos sanguíneos renais ficarem congestos


Diagnostico: Presuntivo se baseia na história e nas lesões. Pode se utilizar o isolamentovírica ou os testes de soro neutralização para uma identificação positiva.  
Os vírus dos tipos II e III não são neutralizados pelo anti-soro do tipo I clássico. 

Profilaxia
A profilaxia – dá-se por meio de isolamento estrito, particularmente durante as primeiras cinco(5) semanas de idade. 
Deve-se evitar o contactocom as aves aquáticas silvestres. Os ratos foram descritos como hospedeiros – reservatórios de vírus; portanto, indica-se um controle de pragas. A imunização dos patos reprodutores com vacinas do vírus vivo modificado,empregando os vírus dos tipos I, II e III proporciona imunidade parental que impede efectivamente grandes perdas nos patinhos jovens.  
Tratamento: a vacina do vírus do tipo I é a administrada S.C no pescoço dos patos reprodutores em 16,20 e 24semanas de idade e de cada 12 semanas a partir de então, durante todo período de postura. 
Aconselham-se 3imunizações iniciais para uma protecção passiva dos patinhos. 
Também se pode empregar uma vacina de vírus do tipo I vivo modificado, de origem em embrião de pinto. 

Conclusão
Fim do trabalho, conclui-se como qualquer outra criatura viva, os patos não são imunes a doenças e ferimentos. No presente trabalho falamos da Hepatite vírica onde concluímos que a Hepatite vírica nos patos ou simplesmente Duck hepa vírica, visto que muitos patinhos novos são mais susceptíveis a essa doença, mas felizmente o presente trabalho deu-nos palpites de como prevenir e como tratar essas doenças.  
Bibliografia
  • Manual de Agronomia 2º ano


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