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Introdução O presente tópico aborda um tema bastante importante, tema este que diz respeito a sociedade anónima, onde veremos que uma Socied...

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computadores da 1ª, 2ª 3ª, 4ª, 5ª geração

INTRODUÇÃO

Neste trabalho poderemos falar do surgimento do computador desde a 1ª geração até a 5ª geração. Assim podemos definir o computador como uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Um computador pode possuir inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura. No passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação.

COMPUTADORES DA 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª GERAÇÃO

As gerações dos computadores

Os computadores são máquinas capazes de realizar vários cálculos automaticamente, além de possuir dispositivos de armazenamento e de entrada e saída.

Nesta seção iremos ver a evolução dos computadores até os dias atuais.

Primeira Geração (1946-1954)

A primeira geração dos computadores é marcada pela utilização de válvulas. A válvula é um tubo de vidro, similar a uma lâmpada fechada sem ar em seu interior, ou seja, um ambiente fechado a vácuo, e contendo eletrodos, cuja finalidade é controlar o fluxo de elétrons. As válvulas aqueciam bastante e costumavam queimar com facilidade.

Além disso, a programação era realizada diretamente na linguagem de máquina, o que dificultava a programação e consequentemente despendia muito tempo. O armazenamento dos dados era realizado em cartões perfurados, que depois passaram a ser feitos em fita magnética.

Um dos representantes desta geração é o ENIAC. Ele possuía 17.468 válvulas, pesava 30 toneladas, tinha 180 m² de área construída, sua velocidade era da ordem de 100 kHz e possuia apenas 200 bits de memória RAM.

Nenhum dos computadores da primeira geração possuíam aplicação comercial, eram utilizados para fins balísticos, predição climática, cálculos de energia atômica e outros fins científicos.

Alan Turing - O pai da Ciência da Computação

Alan Mathison Turing(23 de Junho de 1912 — 7 de Junho de 1954) foi um matemático, lógico, criptoanalista e cientista da computação britânico. Foi influente no desenvolvimento da ciência da computação e proporcionou uma formalização do conceito de algoritmo e computação com a máquina de Turing, desempenhando um papel importante na criação do computador moderno. Durante a Segunda Guerra Mundial, Turing trabalhou para a inteligência britânica em Bletchley Park, num centro especializado em quebra de códigos. Por um tempo ele foi chefe de Hut 8, a seção responsável pela criptoanálise da frota naval alemã. Planejou uma série de técnicas para quebrar os códigos alemães, incluindo o método da bombe, uma máquina eletromecânica que poderia encontrar definições para a máquina de criptografia alemã, a Enigma. Após a guerra, trabalhou no Laboratório Nacional de Física do Reino Unido, onde criou um dos primeiros projetos para um computador de programa armazenado, o ACE. Aos 24 anos de idade, consagrou-se com a projeção de uma máquina que, de acordo com um sistema formal, pudesse fazer operações computacionais. Mostrou como um simples sistema automático poderia manipular símbolos de um sistema de regras próprias. A máquina teórica de Turing pode indicar que sistemas poderosos poderiam ser construídos. Tornou possível o processamento de símbolos, ligando a abstração de sistemas cognitivos e a realidade concreta dos números. Isto é buscado até hoje por pesquisadores de sistemas com Inteligência Artificial (IA). Para comprovar a inteligência artificial ou não de um computador, Turing desenvolveu um teste que consistia em um operador não poder diferenciar se as respostas a perguntas elaboradas pelo operador eram vindas ou não de um computador. Caso afirmativo, o computador poderia ser considerado como dotado de inteligência artificial. Sua máquina pode ser programada de tal modo que pode imitar qualquer sistema formal. A ideia de computabilidade começou a ser delineada.

A maior parte de seu trabalho foi desenvolvida na área de espionagem e, por isso, somente em 1975 veio a ser considerado o "pai da Ciência da Computação".

Se possível, assista ao vídeo do Globo Ciência sobre a vida e obra de Alan Turing:

O primeiro bug da história

A palavra bug (inseto em inglês) é empregada atualmente para designar um defeito, geralmente de software. Mas sua utilização com este sentido remonta a esta época. Conta a história que um dia o computador apresentou defeito. Ao serem investigadas as causas, verificou-se que um inseto havia prejudicado seu funcionamento. A foto abaixo, supostamente, indica a presença do primeiro bug.

1.2.2. Segunda Geração (1955-1964)

A segunda geração de computadores foi marcada pela substituição da válvula pelo transistor. O transistor revolucionou a eletrônica em geral e os computadores em especial. Eles eram muito menores do que as válvulas a vácuo e tinham outras vantagens: não exigiam tempo de pré-aquecimento, consumiam menos energia, geravam menos calor e eram mais rápidos e confiáveis. No final da década de 50, os transistores foram incorporados aos computadores.

Na segunda geração o conceito de Unidade Central de Procedimento (CPU), memória, linguagem de programação e entrada e saída foram desenvolvidos. O tamanho dos computadores diminuiu consideravelmente. Outro desenvolvimento importante foi a mudança da linguagem de máquina para a linguagem assembly, também conhecida como linguagem simbólica. A linguagem assembly possibilita a utilização de mnemônicos para representar as instruções de máquina.

Em seguida vieram as linguagens de alto nível, como, por exemplo, Fortran e Cobol. No mesmo período surgiu o armazenamento em disco, complementando os sistemas de fita magnética e possibilitando ao usuário acesso rápido aos dados desejados.

1.2.3. Terceira Geração (1964-1977)

A terceira geração de computadores é marcada pela utilização dos circuitos integrados, feitos de silício. Também conhecidos como microchips, eles eram construídos integrando um grande número de transistores, o que possibilitou a construção de equipamentos menores e mais baratos.

Mas o diferencial dos circuitos integrados não era o apenas o tamanho, mas o processo de fabricação que possibilitava a construção de vários circuitos simultaneamente, facilitando a produção em massa. Este avanço pode ser comparado ao advento da impressa, que revolucionou a produção dos livros.

Didaticamente os circuitos integrados são categorizados de acordo com a quantidade de integração que eles possuem:

  • LSI (Large Scale Integration - 100 transistores): computadores da terceira geração
  • VLSI (Very Large Scale Integration - 1.000 transistores): computadores da quarta geração
  •  ULSI (Ultra-Large Scale Integration - milhões de transistores): computadores da quinta geração

Um computador que representa esta geração foi o IBM’s System/360, voltado para o setor comercial e científico. Ele possuía uma arquitetura plugável, na qual o cliente poderia substituir as peças que dessem defeitos. Além disso, um conjunto de periféricos eram vendidos conforme a necessidade do cliente.

A IBM, que até então liderava o mercado de computadores, passou a perder espaço quando concorrentes passaram a vender periféricos mais baratos e que eram compatíveis com sua arquitetura. No final desta geração já começaram a surgir os computadores pessoais.

Outro evento importante desta época foi que a IBM passou a separar a criação de hardware do desenvolvimento de sistemas, iniciando o mercado da indústria de softwares. Isto foi possível devido a utilização das linguagens de alto nível nestes computadores.

Linguagem de alto nível

Uma linguagem é considerada de alto nível quando ela pode representar ideias abstratas de forma simples, diferente da linguagem de baixo nível que representa as próprias instruções de máquina.

Exemplo de linguagem de alto nível:

  • x = y*7 + 2
  • Mesmo código em baixo nível (assembly):
  • load y    // carrega valor de y
  • mul 7     // multiplica valor carregado por 7
  • add 2     // adiciona 2
  • store x   // salva o valor do último resultado em x

Os códigos load, mul, add e store são os mnemônicos que representam as instruções em código de máquina (binário).

1.2.4. Quarta Geração (1977-1991)

Os computadores da quarta geração são reconhecidos pelo surgimento dos processadores — unidade central de processamento. Os sistemas operacionais como MS-DOS, UNIX, Apple’s Macintosh foram construídos. Linguagens de programação orientadas a objeto como C++ e Smalltalk foram desenvolvidas. Discos rígidos eram utilizados como memória secundária. Impressoras matriciais, e os teclados com os layouts atuais foram criados nesta época.

Os computadores eram mais confiáveis, mais rápidos, menores e com maior capacidade de armazenamento. Esta geração é marcada pela venda de computadores pessoais.

1.2.5. Quinta Geração (1991 — dias atuais)

Os computadores da quinta geração usam processadores com milhões de transistores. Nesta geração surgiram as arquiteturas de 64 bits, os processadores que utilizam tecnologias RISC e CISC, discos rígidos com capacidade superior a 600GB, pen-drives com mais de 1GB de memória e utilização de disco ótico com mais de 50GB de armazenamento.

A quinta geração está sendo marcada pela inteligência artificial e por sua conectividade. A inteligência artificial pode ser verificada em jogos e robores ao conseguir desafiar a inteligência humana. A conectividade é cada vez mais um requisito das indústrias de computadores. Hoje em dia, queremos que nossos computadores se conectem ao celular, a televisão e a muitos outros dispositivos como geladeira e câmeras de segurança.

CONCLUSÃO

Depois da pesquisa feita chegamos a conclusão de que  os precursores do computador, iniciando pelo o ábaco que auxiliava a humanidade na realização de cálculos. Muitos séculos depois, Napier descobriu os logaritmos e inventou os ossos de Napier. Pascal inventou uma máquina que era capaz de realizar somas e subtrações através de engrenagens. Também vimos que no século XIX, o Tear de Jacquard introduziu o uso de cartões perfurados, e mais tarde, Charles Babbage adaptou a ideia para o uso em sistemas computacionais, embora nunca tenha terminado a construção de suas máquinas. Em seguida, concluímos os estudos deste tema aprendendo sobre as gerações dos computadores, inicialmente com o uso de velas, depois com transistores e finalmente com a utilização de circuitos integrados e como eles revolucionaram a fabricação dos computadores.


BIBLIOGRAFIA

A história dos computadores. disponivel em: http://producao.virtual.ufpb.br/books/camyle/introducao-a-computacao-livro/livro/livro.chunked/ch01s03.html. Acessado aos 21 de Junho de 2015.

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Base de Dados / Banco de Dados

Introdução
No presente trabalho de base de Dados irei abordar o conceito de base de dados, assim como também a sua importância, este sendo é um conjunto de arquivos relacionados entre si com registros sobre pessoas, lugares ou coisas. Sendo colecções organizadas de dados que se relacionam de forma a criar algum sentido (Informação) e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo. É de vital importância para empresas e há duas décadas se tornou a principal peça dos sistemas de informações. Normalmente existe desde vários anos sem alterações em sua estrutura.
É operado pelo Sistema Gerencidor de Bancos de Dados (SGBD), que surgiu na década de 70 antes destes, as aplicações usavam sistemas de arquivos do sistema operacional para armazenar suas informações. Na década de 80, a tecnologia de SGBD relacional passou a dominar o mercado, e actualmente utiliza-se praticamente apenas ela. Outro tipo notável é o SGBD Orientado a Objectos, para quando sua estrutura ou as aplicações que o utilizam mudam.


Base de Dados
Termo base de dados está intimamente associado à noção de “uma colecção de informações”. De um ponto de vista teórico pode-se afirmar que uma base de dados é um conjunto estruturado de informações. Uma base de dados é uma colecção de dados formalmente definida, informatizada, partilhável e sujeita a um controlo central.
Dado que a base de dados é a componente central do sistema, uma boa técnica de desenho é crucial para a eficácia do sistema.

Definição:
Base de Dados é conjunto de elementos integrados entre si, que se relacionam de forma lógica consolidado registros armazenados de forma separada em arquivos que são fornecidos para as aplicações independentes dos programas de aplicação utilizada e de dispositivos já armazenados.
Vantagens de Base de Dados:
Um dos principais objectivos de um sistema de base de dados permite que um programa possa ser modificado, alterando a forma de utilização dos dados, sem que isso implique alterações nos restantes programas que utilizam os mesmos dados.

A importância da base de dados para o curso de biologia e extensão pesqueira:
Base de dados apresenta um artigo que tem importância ou finalidade de apresentar dados, buscando de forma objectiva a identificar quais são os tipos de informações que estão armazenadas em seu interior, mostrando os benefícios e os problemas trazidos para a realidade de uma organização.
Com o desenvolvimento da tecnologia, os dados adquirem a necessidade de grande quantidade de volume na memória de armazenamento do computador (RAM), de modo a criar e a extrair informações importantes que possam influenciar alguma de forma nas tomadas de decisões.

Conclusão
Chegado ao termino do presente trabalho é importante dar conhecer que o sistema de gestão de bases de dados são aplicações informáticas complexas, mas essenciais em muitas áreas científicas, normalmente em Agronomia, Pescas, entre outras onde grandes quantidades de informações necessitam de ser combinadas ou exploradas, de diversas formas nem todas fácies de prever.
Uma vantagem importante da tabela resulta do facto duma tabela poder ter mais do que uma finalidade e dos seus dados poderem ser vistos com diferentes formas e formatos, ao contrário de um ficheiro.




Bibliografia
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados
  • http://www.portalwebmarketing.com/Tecnologia/mdr_definicao_base_dados_relacional/tabid/654/Default.aspx
  • www.di.ubi.pt/~pprata/bd/BD_05_06_T1.pdf 

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ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
Uma revolução é definida como uma mudança na maneira como as pessoas pensam e se comportam que é de natureza dramática e de escopo amplo. Por essa definição, a computação em nuvem é de fato uma revolução. A computação em nuvem está criando uma mudança fundamental na arquitetura de computador, software e desenvolvimento de ferramentas e, é claro, na maneira como armazenamos, distribuímos e consumimos informações. A intenção deste artigo é ajudá-lo a assimilar a realidade da revolução, de modo que você possa usá-la para seu próprio lucro e bem-estar.

Nos últimos anos, a Tecnologia da Informação (TI) entrou em um novo paradigma: a computação em nuvem. Embora a computação em nuvem seja apenas uma maneira diferente de entregar recursos de computação, e não uma nova tecnologia, ela iniciou uma revolução na maneira como organizações fornecem informações e serviços.

Originalmente, a TI era dominada pela computação em mainframe. Essa configuração robusta acabou por ser substituída pelo modelo cliente/servidor. A TI contemporânea é, cada vez mais, uma função da tecnologia remota, computação difusa ou ubíqua e, é claro, computação em nuvem. Mas essa revolução, como qualquer revolução, contém componentes do passado a partir do qual evoluiu.
Portanto, para manter a computação em nuvem em seu contexto apropriado, lembre-se que no DNA dela está, essencialmente, a criação dos sistemas que a precederam. Em vários aspectos, essa importante mudança é uma questão de "voltar para o futuro" em vez de um fim definitivo do passado. No admirável mundo novo da computação em nuvem, há espaço para a colaboração inovadora da tecnologia de nuvem e para a utilidade comprovada dos sistemas predecessores, tais como o poderoso mainframe. Essa verdadeira mudança na maneira como computamos oferece imensas oportunidades para equipes de TI assumirem o comando da mudança e usá-la para sua vantagem individual e institucional.

O QUE É A COMPUTAÇÃO EM NUVEM?
A computação em nuvem é uma solução abrangente que entrega TI como um serviço. É uma solução de computação baseada na Internet, na qual recursos compartilhados são fornecidos como eletricidade distribuída na rede elétrica. Computadores na nuvem são configurados para trabalhar juntos, e os diversos aplicativos usam o poder da computação coletiva como se estivessem sendo executados em um único sistema.
A flexibilidade da computação em nuvem é uma função da alocação de recursos on demand. Isso facilita o uso dos recursos acumulativos do sistema, evitando a necessidade de designar hardware específico para uma tarefa. Antes da computação em nuvem, Web sites e aplicativos baseados em servidor eram executados em um sistema específico. Com o advento da computação em nuvem, recursos são usados como um computador virtual agregado. Essa configuração amalgamada oferece um ambiente no qual os aplicativos são executados independentemente, sem considerar qualquer configuração em particular.
POR QUE A PRESSA PARA CHEGAR À NUVEM?
Há razões válidas e significativas, de negócios e de TI, para a mudança de paradigma da computação em nuvem. Os aspectos fundamentais da terceirização como uma solução se aplicam.
  • Custo reduzido: A computação em nuvem pode reduzir os custos de capital expense (CapEx) e operating expense (OpEx), pois os recursos só são adquiridos quando necessário, e só se paga por eles quando são usados.
  • Uso refinado da equipe: Usar a computação em nuvem libera equipe de valor, permitindo que eles se concentrem em entregar valor, e não em manter hardware e software.
  • Escalabilidade robusta: A computação em nuvem permite escala imediata, para mais ou para menos, a qualquer momento, sem compromisso a longo prazo.

BLOCOS DE CONSTRUÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
O modelo de computação em nuvem é composto de um front-end e um backend. Esses dois elementos são conectados por meio de uma rede, geralmente a Internet. O front-end é o veículo pelo qual o usuário interage com o sistema; o backend é a própria nuvem. O front-end é composto de um cliente de computador, ou a rede de computadores de um empreendimento, e os aplicativos usados para acessar a nuvem. O backend fornece os aplicativos, computadores, servidores e armazenamento de dados que criam a nuvem de serviços.

CAMADAS: COMPUTAÇÃO COMO UMA MERCADORIA
O conceito da nuvem é construído sobre camadas, cada uma fornecendo um nível distinto de funcionalidade. Essa estratificação dos componentes da nuvem forneceu o meio para que as camadas da computação em nuvem se tornem uma mercadoria, como eletricidade, serviço telefônico ou gás natural. A mercadoria que a computação em nuvem vende é poder computacional a um custo e despesas menores para o usuário. Espera-se que a computação em nuvem se torne o próximo serviço megautilitário.

O virtual machine monitor (VMM) fornece o meio para uso simultâneo das instalações de nuvem (consulte a Figura 1). VMM é um programa em um sistema host que permite que um computador suporte diversos ambientes de execução idênticos. Do ponto de vista do usuário, o sistema é um computador autocontido que é isolado dos outros usuários. Na realidade, cada usuário está sendo servido pela mesma máquina. Uma máquina virtual é um sistema operacional (OS) que está sendo gerenciado por um programa de controle subjacente, permitindo que ele pareça ser diversos sistemas operacionais. Na computação em nuvem, o VMM permite que usuários monitorem e gerenciem aspectos do processo, tais como acesso a dados, armazenamento de dados, criptografia, endereçamento, topologia e movimento de carga de trabalho.

 

Essas são as camadas que a nuvem oferece:
  • A camada de infraestrutura é a base da nuvem. Ela consiste nos ativos físicos — servidores, dispositivos de rede, discos de armazenamento, etc. Infrastructure as a Service (IaaS) tem provedores tais como IBM® Cloud. Ao usar IaaS, o cliente não controla de fato a infraestrutura subjacente, mas controla os sistemas operacionais, armazenamento, aplicativos de implementação e, até certo ponto, controla componentes de rede selecionados.
  • Serviços de Print On Demand (POD) são um exemplo de organizações que podem se beneficiar da IaaS. O modelo de POD é baseado na venda de produtos customizados. PODs permitem que pessoas abram lojas e vendam designs de produtos. Os lojistas podem carregar o número de designs que quiserem à medida que os criam. Muitos carregam milhares. Com recursos de armazenamento em nuvem, um POD pode fornecer espaço de armazenamento ilimitado.
  • A camada intermediária é a da plataforma. Ela fornece a infraestrutura de aplicativo. Platform as a Service (PaaS) fornece acesso a sistemas operacionais e serviços associados. Ela fornece uma maneira de implementar aplicativos para a nuvem usando linguagens de programação e ferramentas suportadas pelo fornecedor. Não é necessário gerenciar ou controlar a infraestrutura subjacente, mas o cliente tem controle dos aplicativos implementados e, até certo ponto, de configurações de ambiente de hosting de aplicativos.
  • PaaS tem provedores como Elastic Compute Cloud (EC2) da Amazon. A pequena empresa de software é um empreendimento ideal para PaaS. Com a plataforma elaborada, produtos de classe mundial podem ser criados sem o gasto adicional da produção interna.
  • A camada superior é a camada de aplicativo, a camada que a maioria visualiza como a nuvem. Aplicativos são executados aqui e são fornecidos on demand para os usuários. Software como Serviço (SaaS) tem provedores como Google Pack. Google Pack inclui aplicativos que podem ser acessados pela Internet, ferramentas tais como Calendar, Gmail, Google Talk, Docs e muito mais.
FORMAÇÕES DE NUVEM
  • Há três tipos de formações de nuvem: privada (no local), pública e híbrida.
  • Nuvens públicas estão disponíveis para o público em geral ou um grande grupo do segmento de mercado e são propriedade de uma organização vendendo serviços de nuvem, que as fornece. Uma nuvem pública é o que se considera uma nuvem no sentido usual; ou seja, recursos fornecidos dinamicamente pela Internet usando aplicativos da Web de um provedor terceirizado fora do local, que fornece recursos compartilhados e fatura pela computação do utilitário.
  • Nuvens privadas existem dentro do firewall da empresa e são gerenciadas pela organização. São serviços de nuvem que o cliente cria e controla dentro de seu empreendimento. Nuvens privadas oferecem vários dos mesmos benefícios das nuvens públicas a grande diferença é que a organização do cliente é responsável por configurar e manter a nuvem.
  • Nuvens híbridas são uma combinação de nuvem pública e privada usando serviços que estão nos espaços público e privado. As responsabilidades de gerenciamento são divididas entre o provedor da nuvem pública e a empresa em si. Usando uma nuvem híbrida, as organizações podem determinar os objetivos e requisitos dos serviços a serem criados e obtê-los baseados na alternativa mais adequada.
FUNÇÕES DE TI NA NUVEM
Consideremos a possibilidade de que gerenciamento e administração exijam maior automação, exigindo uma mudança nas tarefas da equipe responsável pela criação de scripts devido ao crescimento na produção de código. Observe que a TI pode estar consolidando, com a necessidade de menos implementações de hardware e de software, mas também está criando novas formações. A mudança em TI está direcionada para o trabalhador do conhecimento. No novo paradigma, os ativos técnicos humanos terão maiores responsabilidades no aprimoramento e atualização de processos de negócios gerais.

O DESENVOLVEDOR
O uso crescente de dispositivos móveis, a popularidade de redes sociais e outros aspectos da evolução dos processos e sistemas de TI comercial irão garantir trabalho para a comunidade de desenvolvedores; entretanto, algumas das funções tradicionais da equipe de desenvolvimento serão retiradas dos desenvolvedores corporativos devido aos processos sistêmicos e sistemáticos do modelo de configuração em nuvem.
Uma nova pesquisa da IBM, Nova pesquisa de opinião do developerWorks aponta a predominância da computação em nuvem e do desenvolvimento de aplicativo remoto (consulte Recursos ) demonstrou que a demanda por tecnologia remota irá crescer exponencialmente. Essa mudança, juntamente com a aceitação rápida da computação em nuvem em todo o mundo, demandará um aumento radical de desenvolvedores com um entendimento dessa área. Para atender às necessidades crescentes da conectividade remota, serão necessários mais desenvolvedores que entendam como a computação em nuvem funciona.

A computação em nuvem fornece uma capacidade quase ilimitada, eliminando preocupações com escalabilidade. A computação em nuvem oferece aos desenvolvedores acesso a ativos de software e hardware com os quais a maioria dos empreendimentos pequenos e de médio porte não poderia arcar. Desenvolvedores, usando computação em nuvem conduzida pela Internet e os ativos que são uma consequência dessa configuração, terão acesso a recursos com que a maioria nem sonharia no passado recente.
O ADMINISTRADOR
Administradores são os guardiões e legisladores de um sistema de TI. Eles são responsáveis pelo controle do acesso do usuário à rede. Isso significa estar em cima da criação das senhas de usuário e a formulação de regras e procedimentos para funcionalidades básicas, como acesso geral aos ativos do sistema. O advento da computação em nuvem exigirá ajustes para esse processo, pois o administrador em tais ambientes não está mais preocupado apenas com questões internas, mas também com a relação externa de seu empreendimento com a computação em nuvem, bem como as ações de outros arrendatários em uma nuvem pública.
Isso altera a função das construções de firewall instaladas pelo administrador e a natureza dos procedimentos gerais de segurança no empreendimento. Não elimina a necessidade de um guardião no sistema. A computação em nuvem traz maiores responsabilidades, não menos. Na computação em nuvem, o administrador precisa não apenas assegurar os dados e sistemas internos da organização, mas também precisa monitorar e gerenciar a nuvem para garantir a segurança de seus sistemas e dados em todos os lugares.

O ARQUITETO
A função da arquitetura é a modelagem efetiva da funcionalidade de um dado sistema no mundo real de TI. A responsabilidade básica do arquiteto é o desenvolvimento da estrutura arquitetural do modelo de computação em nuvem da agência. A arquitetura da computação em nuvem é essencialmente composta da abstração das construções das três camadas, IaaS, PaaS e SaaS, de modo que o empreendimento em particular que está implementando a abordagem de computação em nuvem atinja seus objetivos e metas. A abstração da funcionalidade das camadas é desenvolvida de modo que os tomadores de decisões e os executores possam usar a abstração para planejar, executar e avaliar a eficiência dos procedimentos e processos do sistema de TI.
A função do arquiteto na era da computação em nuvem é criar e modelar uma interação funcional das camadas da nuvem. O arquiteto deve usar a abstração como uma maneira de assegurar que a TI está tendo sua função adequada na obtenção dos objetivos organizacionais.

USAR OU NÃO USAR A NUVEM: AVALIAÇÃO DE RISCO
As principais preocupações expressas por aqueles que estão adotando a nuvem são segurança e privacidade. As empresas que fornecem serviços de computação em nuvem sabem disso e entendem que, sem segurança confiável, seus negócios irão fracassar. Portanto a segurança e a privacidade são altas prioridades para todas as entidades de computação em nuvem.

CONTROLE: COMO OS PADRÕES DE MERCADO SERÃO MONITORADOS?
Controle é a responsabilidade primária do proprietário de uma nuvem privada, e a responsabilidade compartilhada do provedor e do consumidor do serviço na nuvem pública. Entretanto, dados aspectos tais como terrorismo internacional, negação de serviço, vírus, worms e coisas assim que têm ou podem ter aspectos além do controle do proprietário da nuvem privada ou do provedor e consumidor do serviço da nuvem pública é necessária uma colaboração mais ampla, especialmente nos níveis global, regional e nacional. Obviamente, essa colaboração deve ser instituída de maneira que não dilua ou prejudique de outra forma o controle do proprietário do processo ou dos assinantes no caso de uma nuvem pública.

REQUISITOS DE LARGURA DA BANDA
Ao adotar a estrutura de nuvem, a largura da banda e seu potencial gargalo devem ser considerados na estratégia. No artigo de CIO.com: The Skinny Straw: Cloud Computing's Bottleneck and How to Address It, encontra-se a seguinte declaração:
Implementadores de virtualização descobriram que o principal gargalo para a densidade de máquinas virtuais é a capacidade de memória. Agora, há um novo leque de servidores sendo lançados com áreas de cobertura da memória muito maiores, eliminando a memória como um gargalo do sistema. A computação em nuvem elimina esse gargalo removendo a questão da densidade de máquinas lidar com isso é responsabilidade do provedor da nuvem, fazendo com que o usuário da nuvem não tenha com que se preocupar.

Para a computação em nuvem, a largura da banda de e para o provedor de nuvem é um gargalo.
Então qual é a melhor solução atualmente para o problema da largura da banda? No mercado de hoje, a melhor resposta é o servidor blade. Um servidor blade é um servidor que foi otimizado para minimizar o uso de espaço físico e energia. Uma das grandes vantagens de um servidor blade para uso na computação em nuvem é a melhora na velocidade da largura da banda. Por exemplo, o IBM BladeCenter foi projetado para acelerar as cargas de trabalho de computação de alto desempenho de modo rápido e eficiente. Assim como o problema da memória precisou ser superado para aliviar o gargalo da alta densidade de máquinas virtuais, o gargalo da largura de banda da computação em nuvem também precisa ser superado. Portanto, examine os recursos do seu provedor para determinar se o gargalo de largura de banda será um grande problema de desempenho.
IMPACTO FINANCEIRO
Como uma proporção considerável do custo em operações de TI vem de funções administrativas e de gerenciamento, a automação implícita de algumas dessas funções irá, por si só, cortar custos em um ambiente de computação em nuvem. A automação pode reduzir o fator de erro e o custo da redundância de repetição manual significativamente.
Há outros fatores que contribuem para problemas financeiros, como o custo de manutenção de instalações físicas, uso de energia elétrica, sistemas de resfriamento e, obviamente, fatores de administração e gerenciamento. Como você pode ver, a largura de banda não está sozinha, definitivamente.

MITIGAR O RISCO
Considere esses riscos possíveis:
  • Impacto prejudicial advindo do manuseio inadequado de dados.
  • Encargos por serviços não autorizados.
  • Problemas financeiros ou legais do fornecedor.
  • Problemas operacionais ou encerramentos do fornecedor.
  • Problemas de recuperação de dados e confidencialidade.
  • Preocupações gerais com segurança.
  • Ataques de sistema por forças externas.
  • Com o uso de sistemas na nuvem, há o risco sempre presente da segurança de dados, conectividade e ações dolosas interferindo com os processos de computação. Entretanto, com um plano bem pensado, uma metodologia para selecionar o provedor de serviço e uma perspectiva astuta do gerenciamento de risco em geral, a maioria das empresas pode usar essa tecnologia com segurança.
CONCLUSÃO
Nessa nova e revolucionária era, a computação em nuvem pode fornecer a organizações os meios e métodos necessários para assegurar a estabilidade financeira e serviços de alta qualidade. Obviamente, é preciso haver cooperação global para que o processo de computação em nuvem atinja segurança otimizada e padrões operacionais gerais. Com o advento da computação em nuvem, é essencial que todos nós estejamos prontos para a revolução.

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Método Dedutivo e Indutivo das ciências socias em Abordagem

Dedutivo

O Método dedutivo, ao contrário do anterior, parte da generalização e quer confirmá-la na particularidade. Por exemplo: todo ser humano é mortal (generalização); Paulo é ser humano (particularidade), logo Paulo é mortal (conclusão particular). O alcance da conclusão dedutiva (Paulo é mortal) é mais limitado, porém seguramente verdadeiro.

Essa conclusão só confirma o que já se sabe. Outro exemplo: todas as maçãs deste quintal são do tipo Fuji; essas maçãs são deste quintal, logo essas maçãs são verdadeiramente e necessariamente Fuji. A dedução é um método proposto por autores clássicos como Descartes, Spinoza e Leibniz. Sua utilização é maior em campos como a Física e a Matemática.

Indutivo

O método indutivo parte das observações particulares para chegar a conclusões gerais. A constância e a regularidade dos fenômenos produzem uma generalização, querem levar a uma lei geral e universal. Induzir é chegar a uma conclusão a partir de dados particulares. Por exemplo: se você investiga os metais (ferro, cobre, zinco...), observa que cada um deles conduz eletricidade. A conclusão que se pode tirar de cada particularidade, de cada metal, é que os metais conduzem eletricidade (generalização).

Nota-se que a conclusão é maior do que a realidade particular (cada metal). Esse método depende da amostra pesquisada. Por isso, o cuidado estatístico, por exemplo, nas pesquisas de opinião eleitorais. Esse método foi e é muito questionado do ponto de vista de sua fundamentação lógica (cf. FREIRE-MAIA, 2007, p. 30-43). Porém, é muito utilizado nas ciências experimentais e há autores, como Hume, que fala de uma tendência psicológica do ser humano em fazer induções (FREIRE-MAIA, 2007, p. 39-40).

O método indutivo é o método proposto por autores empiristas como Hume, Locke, Bacon e Hobbes. Para eles o conhecimento está fundamentado apenas na experiência e não deve partir de princípios preestabelecidos (dedutivos). A conclusão indutiva é provável e não necessariamente verdadeira.

O esquema de uma variante desse método, chamado de “indutivo-confirmável” é o seguinte: observação do fenômeno e seus elementos - análise da “relação quantitativa entre os elementos” – “indução de hipóteses quantitativas” – teste experimental de verificação das hipóteses – generalização dos resultados (KÖCHE, 2009, p. 56).
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ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
Uma revolução é definida como uma mudança na maneira como as pessoas pensam e se comportam que é de natureza dramática e de escopo amplo. Por essa definição, a computação em nuvem é de fato uma revolução. A computação em nuvem está criando uma mudança fundamental na arquitetura de computador, software e desenvolvimento de ferramentas e, é claro, na maneira como armazenamos, distribuímos e consumimos informações. A intenção deste artigo é ajudá-lo a assimilar a realidade da revolução, de modo que você possa usá-la para seu próprio lucro e bem-estar.

Nos últimos anos, a Tecnologia da Informação (TI) entrou em um novo paradigma: a computação em nuvem. Embora a computação em nuvem seja apenas uma maneira diferente de entregar recursos de computação, e não uma nova tecnologia, ela iniciou uma revolução na maneira como organizações fornecem informações e serviços.
Originalmente, a TI era dominada pela computação em mainframe. Essa configuração robusta acabou por ser substituída pelo modelo cliente/servidor. A TI contemporânea é, cada vez mais, uma função da tecnologia remota, computação difusa ou ubíqua e, é claro, computação em nuvem. Mas essa revolução, como qualquer revolução, contém componentes do passado a partir do qual evoluiu.
Portanto, para manter a computação em nuvem em seu contexto apropriado, lembre-se que no DNA dela está, essencialmente, a criação dos sistemas que a precederam. Em vários aspectos, essa importante mudança é uma questão de "voltar para o futuro" em vez de um fim definitivo do passado. No admirável mundo novo da computação em nuvem, há espaço para a colaboração inovadora da tecnologia de nuvem e para a utilidade comprovada dos sistemas predecessores, tais como o poderoso mainframe. Essa verdadeira mudança na maneira como computamos oferece imensas oportunidades para equipes de TI assumirem o comando da mudança e usá-la para sua vantagem individual e institucional.

O QUE É A COMPUTAÇÃO EM NUVEM?
A computação em nuvem é uma solução abrangente que entrega TI como um serviço. É uma solução de computação baseada na Internet, na qual recursos compartilhados são fornecidos como eletricidade distribuída na rede elétrica. Computadores na nuvem são configurados para trabalhar juntos, e os diversos aplicativos usam o poder da computação coletiva como se estivessem sendo executados em um único sistema.
A flexibilidade da computação em nuvem é uma função da alocação de recursos on demand. Isso facilita o uso dos recursos acumulativos do sistema, evitando a necessidade de designar hardware específico para uma tarefa. Antes da computação em nuvem, Web sites e aplicativos baseados em servidor eram executados em um sistema específico. Com o advento da computação em nuvem, recursos são usados como um computador virtual agregado. Essa configuração amalgamada oferece um ambiente no qual os aplicativos são executados independentemente, sem considerar qualquer configuração em particular.

POR QUE A PRESSA PARA CHEGAR À NUVEM?
Há razões válidas e significativas, de negócios e de TI, para a mudança de paradigma da computação em nuvem. Os aspectos fundamentais da terceirização como uma solução se aplicam.
  • Custo reduzido: A computação em nuvem pode reduzir os custos de capital expense (CapEx) e operating expense (OpEx), pois os recursos só são adquiridos quando necessário, e só se paga por eles quando são usados.
  • Uso refinado da equipe: Usar a computação em nuvem libera equipe de valor, permitindo que eles se concentrem em entregar valor, e não em manter hardware e software.
  • Escalabilidade robusta: A computação em nuvem permite escala imediata, para mais ou para menos, a qualquer momento, sem compromisso a longo prazo.
BLOCOS DE CONSTRUÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
O modelo de computação em nuvem é composto de um front-end e um backend. Esses dois elementos são conectados por meio de uma rede, geralmente a Internet. O front-end é o veículo pelo qual o usuário interage com o sistema; o backend é a própria nuvem. O front-end é composto de um cliente de computador, ou a rede de computadores de um empreendimento, e os aplicativos usados para acessar a nuvem. O backend fornece os aplicativos, computadores, servidores e armazenamento de dados que criam a nuvem de serviços.

CAMADAS: COMPUTAÇÃO COMO UMA MERCADORIA
O conceito da nuvem é construído sobre camadas, cada uma fornecendo um nível distinto de funcionalidade. Essa estratificação dos componentes da nuvem forneceu o meio para que as camadas da computação em nuvem se tornem uma mercadoria, como eletricidade, serviço telefônico ou gás natural. A mercadoria que a computação em nuvem vende é poder computacional a um custo e despesas menores para o usuário. Espera-se que a computação em nuvem se torne o próximo serviço megautilitário.
O virtual machine monitor (VMM) fornece o meio para uso simultâneo das instalações de nuvem (consulte a Figura 1). VMM é um programa em um sistema host que permite que um computador suporte diversos ambientes de execução idênticos. Do ponto de vista do usuário, o sistema é um computador autocontido que é isolado dos outros usuários. Na realidade, cada usuário está sendo servido pela mesma máquina. Uma máquina virtual é um sistema operacional (OS) que está sendo gerenciado por um programa de controle subjacente, permitindo que ele pareça ser diversos sistemas operacionais. Na computação em nuvem, o VMM permite que usuários monitorem e gerenciem aspectos do processo, tais como acesso a dados, armazenamento de dados, criptografia, endereçamento, topologia e movimento de carga de trabalho.


Essas são as camadas que a nuvem oferece:
  • A camada de infraestrutura é a base da nuvem. Ela consiste nos ativos físicos — servidores, dispositivos de rede, discos de armazenamento, etc. Infrastructure as a Service (IaaS) tem provedores tais como IBM® Cloud. Ao usar IaaS, o cliente não controla de fato a infraestrutura subjacente, mas controla os sistemas operacionais, armazenamento, aplicativos de implementação e, até certo ponto, controla componentes de rede selecionados.
  • Serviços de Print On Demand (POD) são um exemplo de organizações que podem se beneficiar da IaaS. O modelo de POD é baseado na venda de produtos customizados. PODs permitem que pessoas abram lojas e vendam designs de produtos. Os lojistas podem carregar o número de designs que quiserem à medida que os criam. Muitos carregam milhares. Com recursos de armazenamento em nuvem, um POD pode fornecer espaço de armazenamento ilimitado.
  • A camada intermediária é a da plataforma. Ela fornece a infraestrutura de aplicativo. Platform as a Service (PaaS) fornece acesso a sistemas operacionais e serviços associados. Ela fornece uma maneira de implementar aplicativos para a nuvem usando linguagens de programação e ferramentas suportadas pelo fornecedor. Não é necessário gerenciar ou controlar a infraestrutura subjacente, mas o cliente tem controle dos aplicativos implementados e, até certo ponto, de configurações de ambiente de hosting de aplicativos.
  • PaaS tem provedores como Elastic Compute Cloud (EC2) da Amazon. A pequena empresa de software é um empreendimento ideal para PaaS. Com a plataforma elaborada, produtos de classe mundial podem ser criados sem o gasto adicional da produção interna.
  • A camada superior é a camada de aplicativo, a camada que a maioria visualiza como a nuvem. Aplicativos são executados aqui e são fornecidos on demand para os usuários. Software como Serviço (SaaS) tem provedores como Google Pack. Google Pack inclui aplicativos que podem ser acessados pela Internet, ferramentas tais como Calendar, Gmail, Google Talk, Docs e muito mais.

FORMAÇÕES DE NUVEM
  • Há três tipos de formações de nuvem: privada (no local), pública e híbrida.
  • Nuvens públicas estão disponíveis para o público em geral ou um grande grupo do segmento de mercado e são propriedade de uma organização vendendo serviços de nuvem, que as fornece. Uma nuvem pública é o que se considera uma nuvem no sentido usual; ou seja, recursos fornecidos dinamicamente pela Internet usando aplicativos da Web de um provedor terceirizado fora do local, que fornece recursos compartilhados e fatura pela computação do utilitário.
  • Nuvens privadas existem dentro do firewall da empresa e são gerenciadas pela organização. São serviços de nuvem que o cliente cria e controla dentro de seu empreendimento. Nuvens privadas oferecem vários dos mesmos benefícios das nuvens públicas a grande diferença é que a organização do cliente é responsável por configurar e manter a nuvem.
  • Nuvens híbridas são uma combinação de nuvem pública e privada usando serviços que estão nos espaços público e privado. As responsabilidades de gerenciamento são divididas entre o provedor da nuvem pública e a empresa em si. Usando uma nuvem híbrida, as organizações podem determinar os objetivos e requisitos dos serviços a serem criados e obtê-los baseados na alternativa mais adequada.

FUNÇÕES DE TI NA NUVEM
Consideremos a possibilidade de que gerenciamento e administração exijam maior automação, exigindo uma mudança nas tarefas da equipe responsável pela criação de scripts devido ao crescimento na produção de código. Observe que a TI pode estar consolidando, com a necessidade de menos implementações de hardware e de software, mas também está criando novas formações. A mudança em TI está direcionada para o trabalhador do conhecimento. No novo paradigma, os ativos técnicos humanos terão maiores responsabilidades no aprimoramento e atualização de processos de negócios gerais.

O DESENVOLVEDOR
O uso crescente de dispositivos móveis, a popularidade de redes sociais e outros aspectos da evolução dos processos e sistemas de TI comercial irão garantir trabalho para a comunidade de desenvolvedores; entretanto, algumas das funções tradicionais da equipe de desenvolvimento serão retiradas dos desenvolvedores corporativos devido aos processos sistêmicos e sistemáticos do modelo de configuração em nuvem.
Uma nova pesquisa da IBM, Nova pesquisa de opinião do developerWorks aponta a predominância da computação em nuvem e do desenvolvimento de aplicativo remoto (consulte Recursos ) demonstrou que a demanda por tecnologia remota irá crescer exponencialmente. Essa mudança, juntamente com a aceitação rápida da computação em nuvem em todo o mundo, demandará um aumento radical de desenvolvedores com um entendimento dessa área. Para atender às necessidades crescentes da conectividade remota, serão necessários mais desenvolvedores que entendam como a computação em nuvem funciona.
A computação em nuvem fornece uma capacidade quase ilimitada, eliminando preocupações com escalabilidade. A computação em nuvem oferece aos desenvolvedores acesso a ativos de software e hardware com os quais a maioria dos empreendimentos pequenos e de médio porte não poderia arcar. Desenvolvedores, usando computação em nuvem conduzida pela Internet e os ativos que são uma consequência dessa configuração, terão acesso a recursos com que a maioria nem sonharia no passado recente.

O ADMINISTRADOR
Administradores são os guardiões e legisladores de um sistema de TI. Eles são responsáveis pelo controle do acesso do usuário à rede. Isso significa estar em cima da criação das senhas de usuário e a formulação de regras e procedimentos para funcionalidades básicas, como acesso geral aos ativos do sistema. O advento da computação em nuvem exigirá ajustes para esse processo, pois o administrador em tais ambientes não está mais preocupado apenas com questões internas, mas também com a relação externa de seu empreendimento com a computação em nuvem, bem como as ações de outros arrendatários em uma nuvem pública.
Isso altera a função das construções de firewall instaladas pelo administrador e a natureza dos procedimentos gerais de segurança no empreendimento. Não elimina a necessidade de um guardião no sistema. A computação em nuvem traz maiores responsabilidades, não menos. Na computação em nuvem, o administrador precisa não apenas assegurar os dados e sistemas internos da organização, mas também precisa monitorar e gerenciar a nuvem para garantir a segurança de seus sistemas e dados em todos os lugares.

O ARQUITETO
A função da arquitetura é a modelagem efetiva da funcionalidade de um dado sistema no mundo real de TI. A responsabilidade básica do arquiteto é o desenvolvimento da estrutura arquitetural do modelo de computação em nuvem da agência. A arquitetura da computação em nuvem é essencialmente composta da abstração das construções das três camadas, IaaS, PaaS e SaaS, de modo que o empreendimento em particular que está implementando a abordagem de computação em nuvem atinja seus objetivos e metas. A abstração da funcionalidade das camadas é desenvolvida de modo que os tomadores de decisões e os executores possam usar a abstração para planejar, executar e avaliar a eficiência dos procedimentos e processos do sistema de TI.
A função do arquiteto na era da computação em nuvem é criar e modelar uma interação funcional das camadas da nuvem. O arquiteto deve usar a abstração como uma maneira de assegurar que a TI está tendo sua função adequada na obtenção dos objetivos organizacionais.

USAR OU NÃO USAR A NUVEM: AVALIAÇÃO DE RISCO
As principais preocupações expressas por aqueles que estão adotando a nuvem são segurança e privacidade. As empresas que fornecem serviços de computação em nuvem sabem disso e entendem que, sem segurança confiável, seus negócios irão fracassar. Portanto a segurança e a privacidade são altas prioridades para todas as entidades de computação em nuvem.

CONTROLE: COMO OS PADRÕES DE MERCADO SERÃO MONITORADOS?
Controle é a responsabilidade primária do proprietário de uma nuvem privada, e a responsabilidade compartilhada do provedor e do consumidor do serviço na nuvem pública. Entretanto, dados aspectos tais como terrorismo internacional, negação de serviço, vírus, worms e coisas assim que têm ou podem ter aspectos além do controle do proprietário da nuvem privada ou do provedor e consumidor do serviço da nuvem pública é necessária uma colaboração mais ampla, especialmente nos níveis global, regional e nacional. Obviamente, essa colaboração deve ser instituída de maneira que não dilua ou prejudique de outra forma o controle do proprietário do processo ou dos assinantes no caso de uma nuvem pública.

REQUISITOS DE LARGURA DA BANDA
Ao adotar a estrutura de nuvem, a largura da banda e seu potencial gargalo devem ser considerados na estratégia. No artigo de CIO.com: The Skinny Straw: Cloud Computing's Bottleneck and How to Address It, encontra-se a seguinte declaração:
Implementadores de virtualização descobriram que o principal gargalo para a densidade de máquinas virtuais é a capacidade de memória. Agora, há um novo leque de servidores sendo lançados com áreas de cobertura da memória muito maiores, eliminando a memória como um gargalo do sistema. A computação em nuvem elimina esse gargalo removendo a questão da densidade de máquinas lidar com isso é responsabilidade do provedor da nuvem, fazendo com que o usuário da nuvem não tenha com que se preocupar.
Para a computação em nuvem, a largura da banda de e para o provedor de nuvem é um gargalo.
Então qual é a melhor solução atualmente para o problema da largura da banda? No mercado de hoje, a melhor resposta é o servidor blade. Um servidor blade é um servidor que foi otimizado para minimizar o uso de espaço físico e energia. Uma das grandes vantagens de um servidor blade para uso na computação em nuvem é a melhora na velocidade da largura da banda. Por exemplo, o IBM BladeCenter foi projetado para acelerar as cargas de trabalho de computação de alto desempenho de modo rápido e eficiente. Assim como o problema da memória precisou ser superado para aliviar o gargalo da alta densidade de máquinas virtuais, o gargalo da largura de banda da computação em nuvem também precisa ser superado. Portanto, examine os recursos do seu provedor para determinar se o gargalo de largura de banda será um grande problema de desempenho.

IMPACTO FINANCEIRO
Como uma proporção considerável do custo em operações de TI vem de funções administrativas e de gerenciamento, a automação implícita de algumas dessas funções irá, por si só, cortar custos em um ambiente de computação em nuvem. A automação pode reduzir o fator de erro e o custo da redundância de repetição manual significativamente.
Há outros fatores que contribuem para problemas financeiros, como o custo de manutenção de instalações físicas, uso de energia elétrica, sistemas de resfriamento e, obviamente, fatores de administração e gerenciamento. Como você pode ver, a largura de banda não está sozinha, definitivamente.

MITIGAR O RISCO
Considere esses riscos possíveis:
  • Impacto prejudicial advindo do manuseio inadequado de dados.
  • Encargos por serviços não autorizados.
  • Problemas financeiros ou legais do fornecedor.
  • Problemas operacionais ou encerramentos do fornecedor.
  • Problemas de recuperação de dados e confidencialidade.
  • Preocupações gerais com segurança.
  • Ataques de sistema por forças externas.
  • Com o uso de sistemas na nuvem, há o risco sempre presente da segurança de dados, conectividade e ações dolosas interferindo com os processos de computação. Entretanto, com um plano bem pensado, uma metodologia para selecionar o provedor de serviço e uma perspectiva astuta do gerenciamento de risco em geral, a maioria das empresas pode usar essa tecnologia com segurança.

CONCLUSÃO
Nessa nova e revolucionária era, a computação em nuvem pode fornecer a organizações os meios e métodos necessários para assegurar a estabilidade financeira e serviços de alta qualidade. Obviamente, é preciso haver cooperação global para que o processo de computação em nuvem atinja segurança otimizada e padrões operacionais gerais. Com o advento da computação em nuvem, é essencial que todos nós estejamos prontos para a revolução.

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Microsoft Office

INTRODUÇÃO
O Microsoft Office é uma suite de aplicativos para escritório que contém programas como processador de texto, planilha de cálculo, banco de dados (Também conhecido como DB "Data Base"), apresentação gráfica e gerenciador de tarefas, de e-mails e contactos. Foi anunciado pela primeira vez por Bill Gates em 01 de Agosto de 1988 na Comdex, em Las Vegas. Sua primeira versão continha os aplicativos Microsoft Word, Microsoft Excel e Microsoft PowerPoint. Entretanto, neste trabalho iremos abordar sobre o tema “Pacotes de Microsoft Office”, onde iremos falar resumidamente de cada pacote, em destaque os tipos de pacotes, conceito, funções de cada tipo, aplicação, a sua importância e por fim irá destacar-se o pacote mais usado na sua área de formação, seguido por suas razões.


MICROSOFT OFFICE
O Microsoft Office é um pacote com diversos aplicativos para usos diversos entre os programas que compõem esse famoso pacote, podemos destacar o Word (processador de texto), o Excel (planilha de cálculo), o Access (banco de dados), o PowerPoint (apresentador gráfico) e o Outlook (e-mails e contatos), o que faz do pacote Office os dos programas mais populares em casas, empresas e instituições de ensino de todo o mundo.
Em 1989, a Microsoft reuniu pela primeira vez aplicativos antes oferecidos individualmente - como o editor de textos Word e o gerenciador de planilhas Excel - em um pacote batizado de Office. O argumento é que empacotados eles sairiam por um melhor preço para o usuário.

Tipos de Pacotes e Conceito
Microsoft Office inicialmente não dispunha de pacotes tão ricos e uteis, contudo hoje conta com mais de 10 pacotes e ambos foram desenvolvendo e ficando melhores ainda a cada actualização. Nomeadamente, actualmente temos disponíveis os seguintes pacotes:
  • Access
  • Excel
  • InfoPath
  • OneNote
  • Outlook
  • PowerPoint
  • Publisher
  • SharePoint Workspace
  • Word

Microsoft Office Access
Microsoft Access, também conhecido por MSAccess, é um sistema de gerenciamento de banco de dados da Microsoft, incluído no pacote do Microsoft Office Professional, que combina o Microsoft Jet DatabaseEngine com uma interface gráfica do utilizador(graphicaluser interface). Ele permite o desenvolvimento rápido de, RAD - RapidApplicationDevelopment) que envolvem tanto de dados como também a interface a ser utilizada pelos usuários. Microsoft Access é capaz de usar dados guardados em qualquer recipiente de dados compatível com ODBC.

Função e Aplicação
Geralmente uma aplicação desenvolvida com o Access através da linguagem de programação VBA(Visual Basic for Applications) consiste em dois arquivos, um que se denomina BackEnd, onde ficam armazenadas todas as tabelas com seus respectivos relacionamentos, e outro denominado FrontEnd, onde ficam armazenados os códigos fontes, formulários, módulos, consultas, macros, etc.
Com o Microsoft Access é possível desenvolver desde aplicações simples como por exemplo, um cadastro de clientes, controle de pedidos até aplicações mais complexas, como por exemplo, todo o controle operacional, administrativo e financeiro de uma pequena ou até mesmo de uma média ou grande empresa, pois os aplicativos desenvolvidos podem rodar perfeitamente numa rede de computadores e os dados armazenados pelo sistema podem ser publicados na Intranet ou até mesmo na Internet.

Microsoft Office Excel 
O Microsoft Office Excel é um editor de planilhas produzido pela Microsoft para computadores que utilizam o sistema operacional Microsoft Windows, além de computadores Macintosh da Apple Inc. e dispositivos móveis como o Windows Phone,Androidou o iOS. Seus recursos incluem uma interface intuitiva e capacitadas ferramentas de cálculo e de construção de gráficos que, juntamente com marketing agressivo, tornaram o Excel um dos mais populares aplicativos de computador até hoje. É, com grande vantagem, o aplicativo de planilha electrónica dominante, disponível para essas plataformas e o tem sido desde a versão 5 em 1993 e sua inclusão como parte do Microsoft Office.



Função e Aplicação
Microsoft Excel permite armazenar e analisar os dados em um formato de planilha. O software usa uma série de células (intersecções com colunas e linhas) para estruturar a informação para referência rápida. Ao contrário de um programa de banco de dados como o Access, Excel realiza cálculos usando fórmulas. As fórmulas variam de simples adição de complexos cálculos de trigonometria. Excel também lhe permite tirar um instantâneo de dados que você entrar na planilha e transformá-lo em um gráfico. 
As empresas podem usar o Excel para acompanhar de despesas, receitas, dados de clientes e inventário. Esta informação está disponível imediatamente com algumas teclas, dando às empresas a capacidade de analisar dados e fazer ajustes rápidos. 
Excel ajuda os usuários a criar orçamentos pessoais ou obrigações lista. Ela pode analisar a informação para decidir se ela deve ajustar seus gastos ou determinar quanto dinheiro ela precisa para realizar um objetivo financeiro. Excel oferece ainda modelos de orçamentação.

Microsoft InfoPath
Microsoft InfoPath é um aplicativo da Microsoft utilizado para desenvolver dados no formato XML. Ele padroniza os vários tipos de formulários, o que ajuda a reduzir os custos do desenvolvimento personalizado de cada empresa. Microsoft InfoPath (Microsoft Office InfoPath) foi um aplicativo da Microsoft utilizado para desenvolver dados no formato XML. Ele padroniza os vários tipos de formulários, o que ajuda a reduzir os custos do desenvolvimento personalizado de cada empresa.

Função e Aplicação
O InfoPath é um membro de produtos Office, que apresenta um cenário de uso diferente de outros aplicativos, como Word e Excel. Antes de usar o InfoPath para preencher um formulário, o usuário deve desenvolver um modelo do InfoPath primeiro.
Todos os dados armazenados nos formulários do InfoPath são armazenados em um formato XML, que é referida como a fonte de dados.O InfoPath fornece vários controles (por exemplo: Textbox, Radio Button, Checkbox etc.) para apresentar os dados na fonte de dados para usuários finais. Para tabelas de dados e fontes de dados secundários, tabelas de repetição e outros controles de repetição podem ser introduzidos. Para cada um desses controles, as ações (chamadas "regras") pode ser ativadas. A regra define uma ação específica que será realizada sob determinadas condições. 

Microsoft Office OneNote 
O Microsoft OneNote é um programa de computador para o recolhimento de informação de forma livre e colaboração multiusuário. Ele recolhe as notas do usuário (manuscritas ou digitadas), desenhos, recortes de tela e comentários de áudio. As notas podem ser compartilhadas com outros usuários do OneNote através da internet ou por uma rede.O OneNote está disponível como parte do Microsoft Office e do Windows 10. Ele também está disponível como uma aplicação autônoma para Microsoft Windows, macOS, Windows RT, Windows Phone, iOS e Android. Uma versão baseada na web do OneNote é fornecida como parte do OneDrive ou do Office Online e permite que os usuários editem notas através de navegadores web.

Função e Aplicação
No OneNote, usuários podem inserir texto através de um teclado, criar tabelas e inserir imagens. Entretanto, diferentemente de um processador de texto, os usuários podem escrever em qualquer lugar em uma janela de documento praticamente ilimitada, bastando clicar nela. Os usuários também não precisam salvar explicitamente o seu trabalho – o OneNote salva os dados automaticamente conforme o usuário trabalhe nele.
O OneNote sava informações em páginas organizadas em sessões dentro de blocos de anotações. A interface fornece uma versão eletrônica de um fichário, na qual o usuário pode fazer notas diretamente e reunir material de outros aplicativos. Os blocos de anotações coletam, organizam e compartilham meterias que possivelmente ão foram polidos – como comparado aos processadores de texto e wikis, que usualmente têm o objetivo de publicação de alguma forma. 
Os usuários podem mover páginas entre as sessões e anotá-las com uma caneta stylus, processadores de texto ou ferramentas de desenho. Os usuários também podem adicionar recursos multimídia gravados a ligações para a web.
Sua capacidade de multiusuário permite edições ao nível de parágrafo offline com posterior sincronização e mesclagem. Isso facilita a colaboração entre grupos de trabalho que nem sempre estão online.


Microsoft Office Outlook
Integrante do pacote Microsoft Office. Diferentemente do Outlook Express, que é usado basicamente para receber e enviar e-mail, o Microsoft Outlook além das funções de e-mail, ele é um calendário completo, onde você pode agendar seus compromissos diários, semanais e mensais. Ele traz também um rico gerenciador de contatos, onde você pode além de cadastrar o nome e email de seus contatos, todas as informações relevantes sobre os mesmos, como endereço, telefones, Ramo de atividade, detalhes sobre emprego, Apelido, etc. Oferece também um Gerenciador de tarefas, as quais você pode organizar em forma de lista, com todos os detalhes sobre determinada atividade a ser realizada. Conta ainda com um campo de anotações, onde ele simula aqueles post-its, papeis amarelos pequenos autoadesivos. Utilizado geralmente no sistema operacional Windows.

Função e Aplicação
Add-ins Outlook são pequenos programas de ajuda para a aplicação Microsoft Outlook. O principal objectivo dos add-ins é adicionar novas funcionalidades ao Microsoft Outlook e automatizar algumas operações de rotina. O termo também se refere a programas cuja principal função é trabalhar nos ficheiros do Outlook, como ferramentas de sincronização ou cópias de segurança. Add-ins Outlook podem ser desenvolvidos no Microsoft Visual Studio ou com outras ferramentas externas como Add-in Express. Os add-ins para Outlook não são suportados na aplicação Web do Outlook.

Microsoft PowerPoint 
Microsoft PowerPoint é um programa utilizado para criação/edição e exibição de apresentações gráficas, originalmente escrito para o sistema operacional Windows e portado para a plataforma Mac OS X. A versão para Windows também funciona no Linux através da camada de compatibilidade Wine. Há ainda uma versão mobile para smartphones que rodam o sistema Windows Phone.

Função e Aplicação
O PowerPoint é usado em apresentações, cujo objetivo é informar sobre um determinado tema, podendo usar: imagens, sons, textos e vídeos que podem ser animados de diferentes maneiras. O PowerPoint tem suporte a objetos OLE e inclui uma ferramenta especial de formatação de texto (WordArt), modelos de apresentação pré-definidos, galeria de objetos gráficos e uma gama de efeitos de animação e composição de slides.O formato nativo do PowerPoint é o PPT, para arquivos de apresentações, e o PPS, para apresentações diretas. A partir da versão 2007 do programa, a Microsoft introduziu o formatoPPTX. Para executar o Powerpoint em máquinas que não o tenham instalado, é necessário usar o software PowerPoint Viewer, uma vez que o PowerPoint não tem suporte nativo para outros formatos como o SWF, o PDF e mesmo o OpenDocumentFormat. Os arquivos do PowerPoint em geral são lidos sem problemas por outros softwares similares como o Impress.

Microsoft Office Publisher 
Microsoft Publisher é um programa da suite Microsoft Office, que é basicamente usado para diagramação eletrônica, como elaborações de layouts com textos, gráficos, fotografias e outros elementos. Esse programa é comparado com softwares tais como o QuarkXPress, Scribus, Adobe InDesign e Draw. Foi criado em 1991.

Função e Aplicação
  • Publicações para impressão;Páginas da Web (que não requerem conexão com a internet ao criar uma página da web); e edições de e-mail;Criar panfletos;Boletins informativos; etc.

Microsoft Office Word
O Word nasceu em 1983, com o nome de Multi-Tool Word. Foi um dos pioneiros no uso do mouse, tanto que a Microsoft oferecia um pacote do software com o periférico, e também inaugurou recursos como o negrito. Também foi o primeiro a ser distribuído com uma revista - a edição de Novembro de 1983 de PC World. Criador Charles Simonyi - um dos fundadores da Microsoft.
Richard Brodie para computadores IBM PC com o sistema operacional DOS em 1983. Mais tarde foram criadas versões para oApple Macintosh, SCO UNIX e Microsoft Windows. Faz parte do conjunto de aplicativos Microsoft Office. O Word também é utilizado no Linux, através da camada de compatibilidade Wine.

Função e Aplicação
A principal importância de Microsoft Word é que ele foi o primeiro processador para oferecer o sistema WYSIWYG, o que significa que você vê na tela todos os detalhes, ajustes e alterações ao documento, foram os primeiros despelgar negrito e itálico na tela de um computador. Além disso, o uso extensivo do mouse também foi revolucionária, tanto assim que as primeiras versões do traian produto como um mouse adicional, já que na época era incomum.
Desempenha uma grande importância nas empresas, e nos ajuda em nossas simples atividades acadêmicas.No Word podemos fazer currículo, convites de aniversário ou de casamento, etiquetas, fazer um livro, colocar sumários, cartas, boletins escolares, enfim muita coisa. Ele é um programa com diversas funcionalidades e rica de opções para embelezar nossos documentos.
Utilizando o word as empresas para realizarem seus eventos precisam fazer a exposição de suas idéias, para isso é feito a pubicação de um folder onde nele consta, os patrocinadores, os apoios, a equipe responsável, a capa do evento, sua justificativa e objetivos, a programação e a ficha de inscrição.


O PACOTE MAIS USADO NA MINHA ÁREA DE FORMAÇÃO
Microsoft Office Excel
Assim como foi referido anteriormente (no ponto 3 e 3.1), o Excel é uma das ferramentas mais usadas nas organizações em destaque na área de Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade, por se tratar de um software que através de suas funções, consegue criar soluções para problemas enfrentados no dia-a-dia.Trata-se de uma realidade no ambiente organizacional. Estimativas apontam que em um dia típico no escritório particularmente na área da contabilidade, a ferramenta Excel fica aberta no computador por 4 a 8 horas em média. De atividades complexas a simples anotações e comparativos, o software da Microsoft tem funcionalidades ideais para quem deseja organizar e integrar dados.
A Contabilidade é uma das áreas que mais procuram utilizar os recursos do Excel, isto porque sua aplicação é muito grande, auxiliando inúmeros contadores na criação de planilhas que deverão ser direcionadas aos órgãos do governo, empresas e gestores, além disso, auxilia muito nos diversos cálculos e controle. Ele é uma ferramenta eletrônica onde se pode inserir tabelas e gráficos de um banco de dados, possui funções de diversos cálculos matemáticos, estatísticos, entre outros.

CONCLUSÃO
O pacote Office vem melhorando cada vez mais, trazendo facilidades para os usuários. A Microsoft tenta combater a pirataria, deixando os preços baixos, porem não tem surtido muito efeito. O campeão de vendas, entre as versões do Office, foi o 97, sendo ele o programa que mais vendeu em menos tempo na história da computação. Estes componentes do pacote Microsoft Office facilitam o trabalho dos usuários de computadores, iniciantes tanto como profissionais, a cada época vem sendo actualizado frequentemente o que torna o trabalho nestes componentes mais fácies e rápidos no mundo da computação. Actualmente já foram lançadas mais de 40 actualizações destes pacotes e são com certeza os mais utilizados em relação aos concorrentes principalmente por usuários do Microsoft Windows.

BIBLIOGRAFIA
  • PINTO, M. P. — MicrosoftOffice. V. N. Famalicão, Centro Atlântico Lda,Jun/2007. Colecçãosoftware obrigatório. 168 p.
  • POLIZELLI, D. e OZAKI, A. - Sociedade da Informação, Editora Saraiva, 2007.
  • www.semnegativa.blogspot.com



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Internet

Introdução 
A internet traz uma extensa gama de recursos de informação e serviços, tais como os documentos inter-relacionados de hipertextos da World Wide Web (WWW), redes peer-to-peer e infraestrutura de apoio a e-mails. As origens da internet remontam a uma pesquisa encomendada pelo governo dos Estados Unidos na década de 1960 para construir uma forma de comunicação robusta e sem falhas através de redes de computadores. Embora este trabalho, juntamente com projetos no Reino Unido e na França, tenha levado a criação de redes precursoras importantes, ele não criou a internet. Não há consenso sobre a data exata em que a internet moderna surgiu, mas foi em algum momento em meados da década de 1980.



Internet
Conceito 
Internet é um sistema global de redes de computadores interligadas que utilizam o conjunto de protocolos padrão da internet (TCP/IP) para servir vários bilhões de usuários no mundo inteiro. É uma rede de várias outras redes, que consiste de milhões de empresas privadas, públicas, acadêmicas e de governo, com alcance local e global e que está ligada por uma ampla variedade de tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas.

Vantagens 
Comunicação
O alvo principal da Internet sempre foi a comunicação. A Internet, tem se destacado além das expectativas, de uma forma que até parece que a terra está cada vez mais, “reduzida parecendo uma simples aldeia”, pois com a Internet ficou tudo muito mais perto e acessível.

Informação
A informação é provavelmente a maior vantagem que a Internet oferece.  A Internet é um tesouro virtual de informações, actualmente qualquer tipo de informação sobre qualquer assunto está disponível na Internet. Existem ainda auxiliares de procura, os motores de busca, como o Google e o Yahoo que efectivamente nos fornecem um grande conteúdo de sites, relacionadas com a palavra chave que pretendemos procurar.



Entretenimento
Entretenimento é outra razão muito popular pela qual muitas pessoas preferem navegar na Internet. Na verdade, os media da Internet tornaram-se bastante bem sucedidos na captura de factores de entretenimento. O cibernauta começou a descobrir e a poder fazer Download de jogos, visitar salas de chat ou simplesmente navegar na Internet.

Serviços
Muitos serviços são prestados na Internet, como serviços bancários on-line, procura de emprego, compra de bilhetes para os seus filmes favoritos, inúmeros serviços sobre os aspectos de vida, reservas de hotel e entre muitos outros.

E-Commerce
Comércio electrónico ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de transacção comercial feita especialmente através de um equipamento electrónico, como, por exemplo, um computador. Conceitua-se como o uso da comunicação electrónica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações ou entre indivíduos, permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, por intermédio de meios de pagamento electrónicos.

Desvantagens
Roubo de informações pessoais
Qualquer individuo que usa a Internet, pode estar sobre graves perigos, dependendo das suas acções, pois informações pessoais tais como nome, endereço, número de cartão de crédito, entre outros.

Spam
O termo SPAM é utilizado para designar correio electrónico nao solicitado enviado em massa. Uma mensagem não solicitada é uma mensagem de correio electrónico enviada para alguém que não deu o seu consentimento prévio para a receber. Uma mensagem enviada em massa é uma mensagem de conteúdo idêntico enviada para um grande número de destinatários.

Vírus de computador
Um vírus é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.

Pornografia
Esta é talvez a maior ameaça relacionada, à vida dos menores de idade, pois estas situações poderão provocar distúrbios mentais na mente sã das crianças. Esta e uma questão muito séria porque de facto, existem milhares de sites pornográficos, que podem ser facilmente visualizados e encontrados, por este motivo, esta poderá ser uma das desvantagens, que limita a utilização da Internet por parte das crianças.

Correio eletrônico
Um correio eletrónico ou e-mail, é um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação. O termo "e-mail" é aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e que são baseados nos protocolos POP3, IMAP e SMTP, como àqueles sistemas conhecidos como intranets, que permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização e que são, normalmente, baseados em protocolos proprietários.

Diferença entre Internet e internet
A Internet, com um "I", refere-se à rede que começou sua vida como a ARPANET,e continua hoje, como, grosso modo, a confederação de todas / IP redes TCP directa ou indirectamente ligados a backbones. Visto de perto, é realmente muito poucos diferentes redes TCP backbones comerciais / IP, corporativo e governo dos EUA em redes TCP / IP e redes TCP / IP em outros países, interligados por circuitos de alta velocidade digital.
A internet em letras minúsculas, por outro lado, é simplesmente qualquer rede constituída por várias redes menores, utilizando os protocolos internetworking mesmo. Na internet ("i") não está necessariamente ligada à Internet ("I") e não necessariamente usa o TCP / IP como protocolo internetworking. Existem internet corporativa isoladas, por exemplo.

Diferença entre Intranet e extranet 
INTRANET
A intranet possibilita você a utilizar mais protocolos de comunicação, não somente o HTTP usado pela internet. Geralmente o acesso a intranet é feito em um servidor local em uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local) instalada na própria empresa.

EXTRANET
A extranet seria uma extensão da intranet. Funciona igualmente como a intranet, porém sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa. A idéia de uma extranet é melhorar a comunicação entre os funcionários e parceiros além de acumular uma base de conhecimento que possa ajudar os funcionários a criar novas soluções.



Rede de computadores
Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e partilhar recursos, interligados por um sub-sistema de comunicação, ou seja, é quando há pelo menos dois ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos físicos e lógicos, estes podem ser do tipo: dados, impressoras, mensagens (e-mails),entre outros.

Redes de computadores: Vantagens e desvantagens
Vantagens do uso das redes
O exemplo anterior apresentou um cenário extremamente confuso onde não existia a flosofa de trabalho em rede, logo o caos esteve presente nessa instituição. A seguir,  apresentaremos de forma resumida algumas das vantagens do uso de redes, as quais  deveriam ser implementadas na instituição comentada anteriormente.

  • Compartilhamento de arquivos de trabalho

Esse é um dos recursos mais utilizados, pois permite que os usuários acessem arquivos  armazenados em outros computadores interligados entre si, evitando o deslocamento  de pessoas portando disquetes, como foi apresentado no exemplo anterior.

  • Compartilhamento de programas

Os computadores podem acessar programas que fcam instalados fsicamente no  disco rígido de outros computadores, evitando o desperdício de espaço local, e  padronizando a versão do programa em uso. Além disto, pode-se economizar no  custo dos programas, pois o custo de um software para operar em rede é menor se  comparado à compra de uma licença para cada computador da rede.

  • Compartilhamento de periféricos

Com a grande diversidade de mídias existentes, é inviável ter-se em cada computa-  dor um leitor de CD-RW, um ZIP Drive, um leitor de DVD ou um scanner. Quando  os computadores estão ligados em rede, o próprio sistema operacional permite, de  forma simples, o compartilhamento de periféricos, garantindo maior produtividade  dentro da empresa.


  • Compartilhamento de impressoras

Compartilhamento de impressoras é um dos mais utilizados pelos usuários de rede,  pois permite que todos na rede imprimam em qualquer impressora, desde que com-  partilhada, assim pode-se otimizar os investimentos futuros. O sistema operacional  oferece um caminho muito simples para o compartilhamento de impressoras.

  • Compartilhamento de acesso à Internet

Mesmo quando se tem apenas um modem para acesso à Internet é possível com-  partilhar esta conexão na rede, assim, vários usuários estarão habilitados a realizar  o acesso por meio de uma única conexão. Quando a conexão com a Internet for do  tipo dedicada utilizando um serviço ADSL ou cable TV, o compartilhamento dessa  conexão é praticamente obrigatório, pois o custo desse link só se justifca quando  mais de um equipamento o utiliza. O uso da Internet, principalmente dos services  de www e e-mail, tornaram-se indispensáveis pela rapidez e facilidade de uso.



Desvantagens do uso das redes
Como nem tudo é facilidade e felicidade, as redes também trazem junto com inú- meras vantagens algumas desvantagens. A seguir iremos descrevê-las.

  • Ataque de vírus

Talvez esse seja um piores problemas encontrados nas redes locais, pois pode  danifcar os softwares instalados e até o hardware, em alguns casos. Um arquivo  infectado por vírus pode se espalhar pela rede em questão de minutos, fazendo todo  o sistema parar e necessitar de uma manutenção global. Além da interrupção dos  sistemas de redes esse também pode roubar informações sigilosas de uma empresa,  ocasionando perdas fnanceiras e sociais.28 Redes de Computadores

  • Problemas generalizados

Além dos danos que os vírus causam ao computador, também podemos ter proble-  mas com os equipamentos que centralizam as informações, tais como o HUB, switch  ou os servidores de rede. Problemas ocorridos nos equipamentos que centralizam  os cabos das redes (patch pannel) podem gerar muitos problemas conhecidos e  desconhecidos, tais como lentidão da rede, lentidão de uma parte da rede ou até a  sua parada defnitiva independente da topologia utilizada. Os servidores de rede  quando param comprometem os usuários de seus programas, os usuários das im-  pressoras ou os periféricos compartilhados por ele.

  • Invasão de hackers internos e externos

Esses ataques estão mais presentes em redes que estejam conectadas com a Internet  24 horas por dia por meio de ADSL ou cable TV. Essa conexão facilita ao hacker a  sua procura por portas (TCP ou UDP) de acesso à rede local, monitorando o trá-  fego da rede ou instalando programas do tipo cavalo de tróia, enviados por e-mail.  Nesse tipo de conexão, o endereço IP do computador ligado à Internet é fxo por  um grande período de tempo, logo o intruso pode fcar tentando a invasão duran- te horas.
Seis componentes básicos de uma rede de computadores


  • Interfaces de rede/Hubs (concentradores)
  • Switches
  • Roteadores
  • Meios (cabeamento
  • Hemera Technologies/AbleStock.com/Getty Images
  • Software

Conclusão
Findo trabalho pudemos concluir que com a criação da Internet muitas coisas tornaram-se mais facies e efeicientes em todo mundo, actulmente posso mandar um E-mail para India e ele chega em menos de 5minutos, isto é um grande densevolvimento para todo mundo. No seio do memso pudemos concluir que   As redes de computadores se tornaram mais fáceis de se gerenciar com o passar dos anos, e agora você pode montar a sua própria rede doméstica sem muita ajuda. Há vários componentes que podem ser utilizados, mas não todos são necessários em todo tipo de rede. Entender quais componentes estão disponíveis podem ajudá-lo a projetar a rede apropriada para o seu entorno doméstico ou empresarial.


Bibliografia
  • Redes de Coputadores Locais e de Longa Distância, Autor: Liane M. R. Tarouco, 1986, Editora McGraw-Hill, ISBN 0-07-450477-0
  • Pequenas Redes com Microsoft Windows, Para Casa e Escritório, Autor: João Eriberto Mota Filho, 2001, Editora Ciência Moderna, ISBN 85-7393-134-5
  • The Open Market Internet Index Treese.org (1995-11-11). Visitado em 2013-06-15.
  • World Stats Internet World Stats Miniwatts Marketing Group (June 30, 2012).
  • Internet Access in U.S. Public Schools and Classrooms: 1994–2005 Highlights, National Center for Educational Statistics, U.S. Department of Education (NCES 2007-020), November 2006. Retrieved 22 January 2014.



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