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Introdução O presente tópico aborda um tema bastante importante, tema este que diz respeito a sociedade anónima, onde veremos que uma Socied...

A operação No Górdia e a victória da FRELIMO

A operação No Górdia e a victória da FRELIMO
A ofensiva militar Kaúlzia de ariaga, em 1970 foi o ponto viragem da luta da libertação de Moçambique neste período a FRELIMO tinha muitos quadros com alto espírito combativo formado na Rússia e noutros países. Contudo o apoio militar da Tanzânia em equipamento militares, armas, e outras facilidades, tinha de ser reforçados. Os portugueses fizeram um investimento massivo militar na Batalha “Nó Gordia” usaram todos os meios para eliminar a FRELIMO, incluindo artilharia pesada, aviação e armas químicas como o Napalm. Os combates duraram quase 7meses de Maio à Novembro de 1970 e atingiram o seu Auge em Junho e Julho. A operação “Nó Górdia” integrava vários planos militares por diferentes nomes, doninha, rodovia, dureza, e limpeza entre outros. 

Em 1972 e 1973, Tete estava literalmente o controle da FRELIMO assim como quase todas as posições portuguesas tinham sido atacadas as formas da FRELIMO foram reforçadas com armamento anti aéreo, sofisticado que por novos especialistas em artilharia: Antonio Hama, Thay e João Américo, Mpfumo entre outros. Em 1973 as forças da FRELIMO comandadas por José Moiane e Eduardo Tomé construíram o aeroporto de Tete, desmantelaram o ultimam reduto dos portugueses em Malawera, libertando muitas pessoas dos aldeamentos. 

As estratégias usadas pela FRELIMO para fazer face a operação “Nó Górdia”
A FRELIMO tacticamente abondava as suas bases militares conduzidos o inimigo para emboscadas, atacando-o pela retaguarda. Os guerrilheiros eram distribuídos em pequenos grupos ao longo da estrada e caminhos minados abriram grandes buracos que eram depois cobertos com plantas verdes para emboscar os canhões militares portugueses. Esta estratégia militar combinada com a mobilização popular permitiu que a FRELIMO infligisse pesadas derrotas ao exercito português. 

Consequências 
Nesta altura, Portugal usa forças combinadas do exercito, incluindo africanos, flechas e comandos que instrumentalizados com a propaganda vão proceder a massacres e praticas macabras contra populações indefesas. Foi neste período que ocorreram os massacres brutais perpetrados pelos portugueses, em Wiriamu, Chawola, Inhaminga e em outros lugares do centro de Moçambique.