Neste presente Trabalho irei falar dos métodos e técnicas da Antropologia. 

Irei abordar alguns conceitos que fazem parte dos métodos, sua importância na investigação científica e preciosidade na antropologia. Para trazer informações válidas, irei me valer de materiais como livros, artigos e outras referências que possam ser controladas. 

 

Métodos – provêm do grego: metá (até, ao fim de) e o dos (carimbos) e assim temos: métodos como o caminho para atingirem o fim. 

Métodos são diferentes processos que o homem usa para entender a explicar determinada coisa. 

Na antropologia encontramos o seguintes métodos e técnicas 

Métodos qualitativos: Estes centram o seu objectivo principal em descobrir o que acontece na realidade. Procurando os significados concedidos pelos personagens principais da investigação. As técnicas que utilizam apoiam-se pela compilação preciosa dos dados, com análise vagarosa, atrações de campo, etc. O método qualitativo busca o significado nos acontecimentos que se pesquisam. 

O métodos qualitativo é recomendado para pesquisas que dizem respeito aos sitemas dos acontecimentos sociais pois, este métodos examina mais a fundo o acontecimento. 

Método quantitativo: este métodos é usado quando supõem-se pesquisas para conseguir a construção equilibrada da realidade, com representatividade. As pesquisas que usam os métodos quantitativos, são objectivos, já que se ajustam, as normas estabelecidas, os seu objectivo é confirma a teoria provável de partida e, tratam de operar em condições controladas para garantier a sua velocidade. 

Assim como os métodos são respostas acerca de como fazer para poder se alcança o objectivo ou o resultado. As técnicas de investigação são os comportamentos exclusivos através dos quais se juntam e ordenam-se os dados o que diferencia os métodos das técnicas é o caracter global. As técnicas englobam-se dentro dos métodos, enquanto que os métodos comportam-se a utilização de diferentes técnicas de investigação. 

Pesquisa bibliográfica: esta desenvolve-se a partir de material já existente, e estes materiais são na sua maioria os livros e os artigos científicos. Não recomenda-se para este tipo de pesquisa, trabalhos tirados da internet (GIL, 2008) 

Segundo Gil (2022), a pesquisa documental tem certas vantagens por ser “forte, rica e estável de dados”.

Ela não requer altos custos ou investimentos e não exige contacto com os individues da investigação, torna possível um estudo minucioso das fontes. A pesquisa documental assemelha-se a pesquisa bibliográfica, diferenciando-se apenas na natureza daas fontes podendo a pesquisa documental apoiar-se em materiais que ainda não receberam análise ou que ainda podem ser reembolsados de acordo com os objectivos da investigação.

Para Pádua (1997) pesquisa documental é aquela que se realiza através de documentos da mesma época ou do passado em consideração que os mesmos devem ser cientificamente verdadeiros. Estes documentos tem sido utilizados nas ciências socias, na pesquisa história, com finalidade de descrever acontecimentos sociais, estabelecendo suas características e tendências.  

Vários são os autores que se dedicaram a definir este tema. Entre eles encontramos a definição de Wrightsam e Cook (1987) que diz que a pesquisa exploratória serve-se essencialmente de técnicas de pesquisas qualitativos, baseadas em análises e entrevistas. Isso tem há ver com o facto de que estas formas de investigação, possibilitam descobrir, um problema, de forma mais abrangente. 

Segundo Selltiz et al (1965) pesquisas exploratória são aquelas que ocupam a categoria dos estudos que procuram descubrir ideias e intuições, na tentativa de obter maior intimidade como o fenómeno investigado. Nem sempre existe a necessidade de mais criação de suposições e realização de novas investigações mais estrututradas. Diante desta situação, o planeamento da investigação precisa ser flexível o suficiente para permitir observação dos vários aspectos relacionados com o fenómeno. ~

Também define-se a pesquisa exploratória como aquela que tem como principal finalidade, desenvolver, esclarecer e alterar conceitos e ideias levando em consideração a formulação de inquitações ou suposições investigacveis para estudos que virão depois. A pesquisa exploratória é tida como a que apresenta menos rigosidade no planeamento. 

Muita das vezes, nesta pesquisa faz-se levantamento bibliográfico e documental, entrevistas não padronizadas e estudos de casos. 

Segundo Gil (2002), o estudo de campo assemelha-se muito ao levantamento. Mas também tem muitos pontos que diferenciam um estudo do outro. Segundo o autor, o estudo de campo busca indagamento dos assuntos propostos, do que a distribuição das características da população segundo certas variáveis. Assim sendo, o planeamento do estudo de campo apresenta maior agilidade que pode ser verificada mesmo depois que os seus objectos sofram alguma alteração ao decorrer da investigação.

Enquanto no levantamento busca-se recolher as características dos componentes do conjunto investigado, possibilitando a caracterização precisa de seus seguimentos. No estudo de campo, estuda-se um grupo especifico ou uma certa comunidade em termos de sua construção social, tendo em conta a intenção entre seus membros. Por essa razão que, o estudo de campo acaba utilizando muito mais técnicas de observação do que de interrogação . o estudo de campo é um típico instrumento usado nas pesquisas no campo da Antropologia, onde também teve a sua origem. 

O autor também fala de algumas desvantagens do estudo de campo exige mais tempo, pois na maioria dos casos os dados são recolhidos por um único pesquisador, havendo risco de subjectivismo na observação e interpretação dos resultados da pesquisa. (GIL 2022) 

Alguns autores relatam que no passado, a observação participante, foi quase deixada de lado ou ou esquecida na investigação cientifica. Um dos pioneiros no uso deste método foi Malinowsk. E hoje em dia oucupa um lugar crucial na investigação cientifica. 

Conceito: Observação participante é um método realizado em contacto directo, frequente e prolongado do pesquisador. Há que eliminar deformações subjectivas para  que possa haver a compreensão de factos e de interações entre sujeitos em observações no seu contexto: 

Por isso há necessidade de que o pesquisador tenha tido um treinamento das suas habilidades e capacidades para poder utilizar as técnicas. 

Spradley (1980), falando da “observação particidade” diz que há necessidade de salientar que os objectivos vão muito além da simples descrição dos componentes de uma situação possibilitando a identificação do sentido, a orientação e a dinâmica de cada momento. 

Para Bogdan e Taylor (1975) a observação participante caracteriza-se por interações sociais fortes, entre pesquisadores e sujeitos, no seio destes, sendo um procedimento pelo qual as informações são compiladas de forma estruturadas. 

De forma resumida a observação particularmente é caracterizada como a quue trás melhores resultados na obtenção de informações acerca dos comportamentos, discursos e acontecimentos que podem  ser observados, mas que podem passar de forma despercebida a consciência explicita dos actores sociais. Podendo ser substituída com as tomadas de medidas correctas como: entrevistas a informantes distintos, em casos em que o pesquisador  não está presente ou não tem acesso a determinados lugares, até mesmo acontecimentos. 

De acordo com Lévi-Strauss, etnografia apoia-se na observação e análise de grupos humanos, suficientemente pequeno para que o autor consiga juntar maior parte de sua informação apoiando-se a sua experiência pessoal. A etnografia abrange os m´+etodos e técnicas referentes ao trabalho de campo, à classificação, à descriçõao  e a analise de fenómenos culturais particulares (armas, instrumentos, crenças, e instituições). Neste caso de objectos matérias, tais actos tendem a estender-se aos musesu, que neste vertente são tidos como prolongamento do campo. 

Etnologia: Para Strauss, etnografia representa o passo subsequente a etnografia onde as fontes colectadas pelo etnógrafo serão usados para um exame comparaticvo que levaria a um desfecho completo e valido para todas as sociedades. Assim sendo encontramos a Antropologia como sendo a ultima fase desta investigação onde as bases para o desfecho provém das fontes fornecidas pelo etnógrafo e o etnólogo. 

O autor explica que a etnografia, etnografia e antropologia não representa três disciplinas distintas que tratando do mesmo assunto. Mas sim três etapas ou fasess do mesmo assunto estudo. 

A etnografia, etnologia e antropologia tem uma relação de complementaridade. 

Onde temos a primeira fase o etnográfico contratado  as suas pesquisas em um grupo humanop. Particular e usando a sua experiência pessoal para reter informações. E mnas pessoas seguintes teriamops a intervenção da etnologia e da antropologia para o desfecho da pesquisa.  

 

Em forma de conclusão, dizer que de um modo geral entendi que os métodos e técnicas da antropologia são de extrema importância para orientar um estudante ao longo de uma investigação científica. Sendo que entre elas, um método complementa o outro, são indispensável para o usos em trabalhos científica. 

Na sua ausência os conteúdos perderiam a fiabilidade. Portanto estes métodos devem sempre fazer parte das matérias a serem considerados por um estudante.  

 

COSTA. J.P (2004) Métodos e técnicas de analise Antropologia 

GIL, R.L (2008) Tipos de Pequisa 

PIANA M.C.A A contrução da pesquisa documental: avanços e desafios na actuação do serviço social no campo educacional

OLIVEIRA, M.F (2011) Metodologia cientifica: um manual para a realização de pesquisas em administração 

TOLEDO, L.A; SHIAISHE, G.F: Estudos de casos em pesquisas exploratórias qualitativas: um ensaio para a proposta de protocolo de caso 

GIL, A.C (2008) Métodos e técnicas de pesquisa social 6ª ed. São Paulo: Ed Atllas 

CORREIA, M.C.B A observação participante enquanto técnica de investigação 

STRAUS, C.L Antropologia estrutural 

GANÇALVES, A.F etnologia, etnografia e Antropologia

GIL, A.C (2002) como elaborar projectos de pesquisas 4ª ed. São Paulo: Edt Atlas

Pontifica Universidade Catolica de São Paulo: Orientação gerais para elaboração dop trabalho de monografia: 2014